PASTORAIS DA COMUNIDADE PARÓQUIA: NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
» APOSTOLADO DA ORAÇÃO
Em 1844, o Padre Francisco Xavier Gautrelet, em Vals, na França, na conversa com um grupo de estudantes, falou para eles de como as orações e os sacrifícios fazem bem para a humanidade. Explicou, ainda, o valor do oferecimento diário, a Deus, de nossas alegrias e nossos sofrimentos.
Em que consiste o alicerce do Apostolado.
O oferecimento diário, uma espiritualidade voltada para o Sagrado Coração de Jesus. A vida Eucarística: Santa Missa, Comunhão, Hora Santa, o amor a Maria de Nazaré, o amor ao Espírito Santo.
As 12 promessas.
Na aparição a Santa Maria Margarida Alacoque, em 1647, na França, Jesus disse que desejaria ver compensada toda a falta de sensibilidade e gratidão humana e confiava a ela 12 promessas aos devotos de seu Coração. São elas:
1. Darei às almas dedicadas ao meu Coração todas as graças necessárias a seu estado;
2. Farei reinar a paz em suas famílias;
3. Eu os consolarei em suas penas;
4. Serei seu refúgio seguro, durante a vida, e, sobretudo, na hora da morte;
5.Derramarei copiosas bênçãos sobre todas as seus empreendimentos;
6. Os pecadores acharão em meu Coração a fonte e o oceano infinito de sua misericórdia;
7. As almas tíbias se tornarão fervorosas;
8. As almas fervorosas alcançarão uma grande perfeição;
9. Abençoarei as casas em que se achar exposta e for venerada a imagem do meu Coração;
10. Darei aos sacerdotes o dom de tocar os corações mais endurecidos;
11. As pessoas que propagarem essa devoção terão seus nomes escritos para sempre em meu coração.
12. O amor do meu Coração concederá a graça da perseverança final a todos os que comungarem na primeira sexta-feira de cada mês, por nove meses seguidos.
Apostolado da Oração na Paróquia.
No LIVRO ATOS DA CAMINHADA DE UM POVO, que contem a História da Paróquia, em sua página 14, conta que em 1882, foi aberto um livro para o alistamento da Irmandade do Coração de Jesus. Nessa época, o Pároco era o padre José Martins.
Atualmente, existem zeladas e zeladoras. Cada grupo é composto por uma zeladora e 6 a 14 zeladas. Na Comunidade Nossa Senhora do Rosário - Centro, temos 13 grupos, com aproximadamente 120 zeladas. A diretoria é composta de Presidente e vice, tesoureira e vice, secretária e vice.
Na Comunidade Nossa Senhora Aparecida - Lambari, há uma zeladora com mais de 20 zeladas.
Na Comunidade São Geraldo - Vila Marília, há 3 zeladoras com várias zeladas.
Nas Comunidades São Sebastião - Hematita, Santo Antônio - Barro Preto, Santa Terezinha - Cotovelo, Santo Antônio - Pedras, São José - Oriente e São Sebastião - Morro Escuro, também, há vários membros do Apostolado. Nessas comunidades, há zeladoras que coordenam as atividades.
Quanto à espiritualidade.
Na primeira quinta- feira de cada mês, os membros do Apostolado fazem a adoração a Jesus Sacramentado. Na primeira sexta-feira, após a Santa Missa, fazemos a reunião mensal. Tanto para a adoração como para a reunião, usamos AS ORAÇÕES E as reflexões contidas na revista “MENSAGEIRO”. São distribuídos os bilhetes mensais contendo o Oferecimento Diário .
Coordenação internacional do Apostolado.
Existe um diretor geral mundial, que é um Padre da Companhia de Jesus. Há um secretário nacional, atualmente, Padre Otmar Jacob, que é nomeado pelo diretor geral. Esse secretário orienta o Apostolado no território nacional. Há também um diretor Diocesano, nomeado pelo Bispo. O diretor local é o Pároco.
Quem pode pertencer ao Apostolado.
Todas as pessoas podem pertencer ao Apostolado. Independentemente de gênero.
Em nosso grupo, há poucos homens. Quanto às crianças, elas têm o MEJ – Movimento Eucarístico Jovem, que é o Apostolado Mirim.
Fita vermelha.
A fita é o símbolo do compromisso com o Coração de Jesus. É usada com uma medalha e um distintivo. A fita das zeladoras são mais largas. Ela pode ser usada em todos os momentos litúrgicos.
Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário temos o apostolado da Oração nas seguintes Comunidades: Centro, Lambari, Oriente, Cotovelo e Vila Marília.
Em que consiste o alicerce do Apostolado.
O oferecimento diário, uma espiritualidade voltada para o Sagrado Coração de Jesus. A vida Eucarística: Santa Missa, Comunhão, Hora Santa, o amor a Maria de Nazaré, o amor ao Espírito Santo.
As 12 promessas.
Na aparição a Santa Maria Margarida Alacoque, em 1647, na França, Jesus disse que desejaria ver compensada toda a falta de sensibilidade e gratidão humana e confiava a ela 12 promessas aos devotos de seu Coração. São elas:
1. Darei às almas dedicadas ao meu Coração todas as graças necessárias a seu estado;
2. Farei reinar a paz em suas famílias;
3. Eu os consolarei em suas penas;
4. Serei seu refúgio seguro, durante a vida, e, sobretudo, na hora da morte;
5.Derramarei copiosas bênçãos sobre todas as seus empreendimentos;
6. Os pecadores acharão em meu Coração a fonte e o oceano infinito de sua misericórdia;
7. As almas tíbias se tornarão fervorosas;
8. As almas fervorosas alcançarão uma grande perfeição;
9. Abençoarei as casas em que se achar exposta e for venerada a imagem do meu Coração;
10. Darei aos sacerdotes o dom de tocar os corações mais endurecidos;
11. As pessoas que propagarem essa devoção terão seus nomes escritos para sempre em meu coração.
12. O amor do meu Coração concederá a graça da perseverança final a todos os que comungarem na primeira sexta-feira de cada mês, por nove meses seguidos.
Apostolado da Oração na Paróquia.
No LIVRO ATOS DA CAMINHADA DE UM POVO, que contem a História da Paróquia, em sua página 14, conta que em 1882, foi aberto um livro para o alistamento da Irmandade do Coração de Jesus. Nessa época, o Pároco era o padre José Martins.
Atualmente, existem zeladas e zeladoras. Cada grupo é composto por uma zeladora e 6 a 14 zeladas. Na Comunidade Nossa Senhora do Rosário - Centro, temos 13 grupos, com aproximadamente 120 zeladas. A diretoria é composta de Presidente e vice, tesoureira e vice, secretária e vice.
Na Comunidade Nossa Senhora Aparecida - Lambari, há uma zeladora com mais de 20 zeladas.
Na Comunidade São Geraldo - Vila Marília, há 3 zeladoras com várias zeladas.
Nas Comunidades São Sebastião - Hematita, Santo Antônio - Barro Preto, Santa Terezinha - Cotovelo, Santo Antônio - Pedras, São José - Oriente e São Sebastião - Morro Escuro, também, há vários membros do Apostolado. Nessas comunidades, há zeladoras que coordenam as atividades.
Quanto à espiritualidade.
Na primeira quinta- feira de cada mês, os membros do Apostolado fazem a adoração a Jesus Sacramentado. Na primeira sexta-feira, após a Santa Missa, fazemos a reunião mensal. Tanto para a adoração como para a reunião, usamos AS ORAÇÕES E as reflexões contidas na revista “MENSAGEIRO”. São distribuídos os bilhetes mensais contendo o Oferecimento Diário .
Coordenação internacional do Apostolado.
Existe um diretor geral mundial, que é um Padre da Companhia de Jesus. Há um secretário nacional, atualmente, Padre Otmar Jacob, que é nomeado pelo diretor geral. Esse secretário orienta o Apostolado no território nacional. Há também um diretor Diocesano, nomeado pelo Bispo. O diretor local é o Pároco.
Quem pode pertencer ao Apostolado.
Todas as pessoas podem pertencer ao Apostolado. Independentemente de gênero.
Em nosso grupo, há poucos homens. Quanto às crianças, elas têm o MEJ – Movimento Eucarístico Jovem, que é o Apostolado Mirim.
Fita vermelha.
A fita é o símbolo do compromisso com o Coração de Jesus. É usada com uma medalha e um distintivo. A fita das zeladoras são mais largas. Ela pode ser usada em todos os momentos litúrgicos.
Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário temos o apostolado da Oração nas seguintes Comunidades: Centro, Lambari, Oriente, Cotovelo e Vila Marília.
» DÍZIMO
Dízimo é uma pastoral.
Não se implanta o dízimo por decreto. Tanto para a implantação como para a manutenção do dízimo é importante que a paróquia conte com uma “equipe missionária do dízimo”. Esta deve ser uma equipe bem formada e bem aceita na paróquia. Esta equipe deve ser preparada para que possa atuar com muita sintonia e organização, preferencialmente, contando com representantes das diversas pastorais e dos movimentos da comunidade.
A equipe da pastoral do Dízimo não pode ser considerada uma equipe secundária, ou um apêndice. Não se trata de uma equipe com a finalidade de captar recursos para a igreja ou administrar uma obra. Não se trata de um ato meramente financeiro-administrativo dentro de uma comunidade. É, isto sim, um trabalho Pastoral. É uma pastoral tão importante quanto a pastoral da Catequese, da Liturgia etc. Se a pastoral do Dízimo não vai bem, todas as outras são prejudicadas. A equipe, portanto, deve ter consciência de que esse é um trabalho pastoral.
Por isso, o objetivo da Equipe de Pastoral do Dízimo é evangelizar valorizando o Dízimo. E isso deve ser feito de modo tal que todos os membros da comunidade se sintam solidários e co-responsáveis na manutenção da paróquia. Na verdade, para sermos fiéis à Bíblia, o Dízimo deveria ser a única fonte de recursos de uma comunidade de fé. Então, ele seria sinal de partilha e de comunhão, a exemplo das primeiras comunidades cristãs.
Em nossa Paróquia, a pastoral foi implantada há alguns anos, mas, estamos dando a ela uma estruturação nova. Em todas as 26 comunidades paroquiais, contamos com a pastoral do dízimo e uma sala para o plantão. A maior parte são comunidades rurais e algumas urbanas. As comunidades de maior porte estão subdivididas em setores e em cada setor existe um agente de pastoral com a finalidade de mantermos um diálogo mais fácil com o dizimista. Pelo menos. em um final de semana, celebramos os aniversariantes dízimistas do mês e levamos até eles a nossa mensagem de agradecimentos e de parabéns pela data. Ainda existe muito chão para caminhar, mas, com a ajuda e compreensão de todos, chegaremos lá.
Um agradecimento a todos que se dispuseram a ajudar nesta caminhada.
Pastoral do Dizimo.
Não se implanta o dízimo por decreto. Tanto para a implantação como para a manutenção do dízimo é importante que a paróquia conte com uma “equipe missionária do dízimo”. Esta deve ser uma equipe bem formada e bem aceita na paróquia. Esta equipe deve ser preparada para que possa atuar com muita sintonia e organização, preferencialmente, contando com representantes das diversas pastorais e dos movimentos da comunidade.
A equipe da pastoral do Dízimo não pode ser considerada uma equipe secundária, ou um apêndice. Não se trata de uma equipe com a finalidade de captar recursos para a igreja ou administrar uma obra. Não se trata de um ato meramente financeiro-administrativo dentro de uma comunidade. É, isto sim, um trabalho Pastoral. É uma pastoral tão importante quanto a pastoral da Catequese, da Liturgia etc. Se a pastoral do Dízimo não vai bem, todas as outras são prejudicadas. A equipe, portanto, deve ter consciência de que esse é um trabalho pastoral.
Por isso, o objetivo da Equipe de Pastoral do Dízimo é evangelizar valorizando o Dízimo. E isso deve ser feito de modo tal que todos os membros da comunidade se sintam solidários e co-responsáveis na manutenção da paróquia. Na verdade, para sermos fiéis à Bíblia, o Dízimo deveria ser a única fonte de recursos de uma comunidade de fé. Então, ele seria sinal de partilha e de comunhão, a exemplo das primeiras comunidades cristãs.
Em nossa Paróquia, a pastoral foi implantada há alguns anos, mas, estamos dando a ela uma estruturação nova. Em todas as 26 comunidades paroquiais, contamos com a pastoral do dízimo e uma sala para o plantão. A maior parte são comunidades rurais e algumas urbanas. As comunidades de maior porte estão subdivididas em setores e em cada setor existe um agente de pastoral com a finalidade de mantermos um diálogo mais fácil com o dizimista. Pelo menos. em um final de semana, celebramos os aniversariantes dízimistas do mês e levamos até eles a nossa mensagem de agradecimentos e de parabéns pela data. Ainda existe muito chão para caminhar, mas, com a ajuda e compreensão de todos, chegaremos lá.
Um agradecimento a todos que se dispuseram a ajudar nesta caminhada.
Pastoral do Dizimo.
» GRUPO DE REFLEXÃO
Grupos de reflexão são um jeito de ser Igreja hoje, como os primeiros Cristãos.
Chamamos de grupo de reflexão, os grupos de famílias que se reúnem. Para que?
A construção da comunidade, Reino de Deus.
O cultivo e a prática das virtudes cristãs ensinadas por Jesus no Evangelho.
Dos grupos surgem as lideranças, a serviço da Igreja, leigos e leigas, religiosas, Sacerdotes...
Ali se aprende a partilha, a solidariedade, com outras pessoas, famílias, comunidades e se resolvem tantas situações difíceis. Celebra-se a vida, a festa, a alegria.
É neste núcleo familiar de fé que a igreja deposita sua esperança, e em quem a igreja confia.
Sendo assim, as dioceses se preocupam em preparar bom material para ajudar nas reflexões dos grupos. Material este que vem com temas atuais e importantes para serem estudados, refletidos e rezados.
Com destaque para o ano Litúrgico: Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
Para cada tempo, os grupos já se reúnem, cada um com sua criatividade e realidade específica. Que o Espírito Santo continue nos fortalecendo e nos alimentando nesta tarefa tão gratificante!
Chamamos de grupo de reflexão, os grupos de famílias que se reúnem. Para que?
A construção da comunidade, Reino de Deus.
O cultivo e a prática das virtudes cristãs ensinadas por Jesus no Evangelho.
Dos grupos surgem as lideranças, a serviço da Igreja, leigos e leigas, religiosas, Sacerdotes...
Ali se aprende a partilha, a solidariedade, com outras pessoas, famílias, comunidades e se resolvem tantas situações difíceis. Celebra-se a vida, a festa, a alegria.
É neste núcleo familiar de fé que a igreja deposita sua esperança, e em quem a igreja confia.
Sendo assim, as dioceses se preocupam em preparar bom material para ajudar nas reflexões dos grupos. Material este que vem com temas atuais e importantes para serem estudados, refletidos e rezados.
Com destaque para o ano Litúrgico: Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
Para cada tempo, os grupos já se reúnem, cada um com sua criatividade e realidade específica. Que o Espírito Santo continue nos fortalecendo e nos alimentando nesta tarefa tão gratificante!
» PASTORAL AFRO
A verdadeira religião é a que une Fé e amor, paz e justiça. A ação pela justiça e a participação na transformação do mundo fazem parte dos projetos da Igreja. Por isso, a Igreja Católica, no Brasil, preocupa-se muito com a questão racial e a discriminação do negro na sociedade. Dos 39 anos de luta contra o preconceito racial, nasceu a Pastoral Afro. Ela foi criada em 1998, por Dom Gilio Felício, primeiro brasileiro negro a ser bispo, na Bahia, em Salvador.
Outros países que se preocupam com a questão racial
Em 1992, houve um massacre brutal de 68 negros sul-africanos. A partir daí a data de 21 de março passou a ser o dia mundial de luta contra o racismo. Mas a luta começou há muitos anos. Podemos citar o trabalho do missionário Pedro Claver, o santo que se fez negro no meio dos negros. Zumbi, considerado rei por seus companheiros, é outro exemplo de luta. Zumbi dos Palmares foi acolhido por um padre que o educou até à juventude. Os franciscanos acolhiam escravos idosos, no Rio de Janeiro. Isto mostra que alguns membros da Igreja, no Brasil, já se preocupavam com a questão racial, há mais tempo.
A Igreja Católica em favor dos movimentos contra a exclusão racial
Em 1979, a Conferência de Puebla sugeria à Igreja o compromisso para com os negros, pois neles “era visto o rosto de Cristo sofredor”. Em 1992, a Conferência de Santo Domingo dedicou atenção à situação dos afro-americanos. O documento Eclesia in America também reforça o compromisso com os afro-americanos e sugere o desafio da formação de agentes de pastoral. O Documento de Aparecida renovou o ânimo das Comunidades negras. Reforçou a necessidade de se apoiar as diferentes iniciativas de inclusão dos afro-brasileiros na vida e na missão da Igreja.
Sugestão da formação de agentes de pastoral afro.
Todas as pastorais são compreendidas como zelo apostólico para com o povo, sobretudo para com os pobres e abandonados. A Pastoral Afro nasceu da necessidade de dar uma organicidade às diferentes iniciativas dos negros católicos que marcam presença na vida e na missão da Igreja. É, também, fruto da consciência das necessidades que vão surgindo a partir do aprofundamento do compromisso com a caminhada com as comunidades quilombolas. As diversas iniciativas dos negros católicos encontram na Pastoral Afro-brasileira um espaço de reflexão, articulação e diálogo voltados para a vivacidade e a dinamicidade da ação evangelizadora da Igreja.
A Pastoral Afro e a instituição.
Ela integra a Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e Paz e as demais Pastorais Sociais da CNBB. Tem um Bispo como referencial. Há, também, vários grupos ligados à Pastoral Afro. Desde a década de 80, vem acontecendo a caminhada das APNs – Agentes de Pastoral Negros, que são leigos e leigas que prestam serviço nas ações da Igreja, atuam nos diversos setores da sociedade como membros de uma tradição milenar. Está ligada a várias outras organizações.
Avanços conseguidos pela Pastoral.
A experiência é muito boa e tem gerado avanços significativos. A pastoral Afro Brasileira, com 20 anos de existência, assumida pela CNBB como um setor próprio, dá sua contribuição aos Bispos do Brasil e reconhece o protagonismo dos afro-brasileiros na História da Igreja, no Brasil.
Desafios da pastoral.
Fortalecer os grupos de base, nas comunidades. Incentivar a solidariedade e o diálogo com as instâncias da sociedade civil que representam o povo negro. A luta pela cidadania. E outros mais.
O trabalho em nossa Paróquia.
Trabalhamos na conservação da cultura afro, incentivando e praticando todos as formas de cultura herdadas de nossos antepassados. Nosso centro de atividade é o Barro Preto, por ser considerado como um espaço quilombola. Isso não exclui outras comunidades. Fazemos nosso trabalho atendendo a todos os que nos procuram. As danças, as músicas, a capoeira, os instrumentos usados, as comidas típicas, o vocabulário, etc. tudo isso remete-nos a outros tempos.
Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário temos a Pastoral Afro nas seguintes Comunidades: Santo Antônio - Barro Preto e São Benedito - Indaiá.
Outros países que se preocupam com a questão racial
Em 1992, houve um massacre brutal de 68 negros sul-africanos. A partir daí a data de 21 de março passou a ser o dia mundial de luta contra o racismo. Mas a luta começou há muitos anos. Podemos citar o trabalho do missionário Pedro Claver, o santo que se fez negro no meio dos negros. Zumbi, considerado rei por seus companheiros, é outro exemplo de luta. Zumbi dos Palmares foi acolhido por um padre que o educou até à juventude. Os franciscanos acolhiam escravos idosos, no Rio de Janeiro. Isto mostra que alguns membros da Igreja, no Brasil, já se preocupavam com a questão racial, há mais tempo.
A Igreja Católica em favor dos movimentos contra a exclusão racial
Em 1979, a Conferência de Puebla sugeria à Igreja o compromisso para com os negros, pois neles “era visto o rosto de Cristo sofredor”. Em 1992, a Conferência de Santo Domingo dedicou atenção à situação dos afro-americanos. O documento Eclesia in America também reforça o compromisso com os afro-americanos e sugere o desafio da formação de agentes de pastoral. O Documento de Aparecida renovou o ânimo das Comunidades negras. Reforçou a necessidade de se apoiar as diferentes iniciativas de inclusão dos afro-brasileiros na vida e na missão da Igreja.
Sugestão da formação de agentes de pastoral afro.
Todas as pastorais são compreendidas como zelo apostólico para com o povo, sobretudo para com os pobres e abandonados. A Pastoral Afro nasceu da necessidade de dar uma organicidade às diferentes iniciativas dos negros católicos que marcam presença na vida e na missão da Igreja. É, também, fruto da consciência das necessidades que vão surgindo a partir do aprofundamento do compromisso com a caminhada com as comunidades quilombolas. As diversas iniciativas dos negros católicos encontram na Pastoral Afro-brasileira um espaço de reflexão, articulação e diálogo voltados para a vivacidade e a dinamicidade da ação evangelizadora da Igreja.
A Pastoral Afro e a instituição.
Ela integra a Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e Paz e as demais Pastorais Sociais da CNBB. Tem um Bispo como referencial. Há, também, vários grupos ligados à Pastoral Afro. Desde a década de 80, vem acontecendo a caminhada das APNs – Agentes de Pastoral Negros, que são leigos e leigas que prestam serviço nas ações da Igreja, atuam nos diversos setores da sociedade como membros de uma tradição milenar. Está ligada a várias outras organizações.
Avanços conseguidos pela Pastoral.
A experiência é muito boa e tem gerado avanços significativos. A pastoral Afro Brasileira, com 20 anos de existência, assumida pela CNBB como um setor próprio, dá sua contribuição aos Bispos do Brasil e reconhece o protagonismo dos afro-brasileiros na História da Igreja, no Brasil.
Desafios da pastoral.
Fortalecer os grupos de base, nas comunidades. Incentivar a solidariedade e o diálogo com as instâncias da sociedade civil que representam o povo negro. A luta pela cidadania. E outros mais.
O trabalho em nossa Paróquia.
Trabalhamos na conservação da cultura afro, incentivando e praticando todos as formas de cultura herdadas de nossos antepassados. Nosso centro de atividade é o Barro Preto, por ser considerado como um espaço quilombola. Isso não exclui outras comunidades. Fazemos nosso trabalho atendendo a todos os que nos procuram. As danças, as músicas, a capoeira, os instrumentos usados, as comidas típicas, o vocabulário, etc. tudo isso remete-nos a outros tempos.
Na Paróquia Nossa Senhora do Rosário temos a Pastoral Afro nas seguintes Comunidades: Santo Antônio - Barro Preto e São Benedito - Indaiá.
» PASTORAL DA COMUNICAÇÃO – PASCOM
Evangelizar é comunicar, diz o Documento de Puebla, e estamos na era da informação.
A Pastoral da Comunicação é a ação organizada, em diversos níveis (comunidade, paróquia, diocese...), em vista da comunicação interna da Igreja, como um todo, e sua comunicação externa com a sociedade, utilizando os diversos meios de comunicação social.
Comunicação Interna e Externa.
A Pastoral da Comunicação, na dimensão interna, é a atitude e o processo que proporciona o inter-relacionamento e o diálogo entre os paroquianos, grupos, serviços, organismos e comunidades. Preocupa-se também com a realização efetiva do processo comunicacional nas pastorais. Em segunda instância, a Pastoral da Comunicação envolve os meios de comunicação social e a relação com a sociedade e com os profissionais destes meios.
Objetivos
A Pastoral da Comunicação deve promover a comunicação interna na paróquia e entre as várias Pastorais, Movimentos, Serviços e também externamente, mantendo relação com os vários meios de comunicação e fazendo com que as realidades da Paróquia e da Igreja se tornem notícia, utilizando os meios de comunicação para a evangelização. Deve proporcionar também capacitação aos agentes pastorais.
Em nossa Paróquia, iniciamos a Pastoral de Comunicação. Estamos organizando a PASCOM em todas as comunidades da Paróquia. A PASCOM paroquial esta apenas começando e, portanto, precisamos que cada comunidade, pastoral, movimento, serviço se disponha a ajudar para termos maior integração entre todos e externamente.
A Pastoral da Comunicação é a ação organizada, em diversos níveis (comunidade, paróquia, diocese...), em vista da comunicação interna da Igreja, como um todo, e sua comunicação externa com a sociedade, utilizando os diversos meios de comunicação social.
Comunicação Interna e Externa.
A Pastoral da Comunicação, na dimensão interna, é a atitude e o processo que proporciona o inter-relacionamento e o diálogo entre os paroquianos, grupos, serviços, organismos e comunidades. Preocupa-se também com a realização efetiva do processo comunicacional nas pastorais. Em segunda instância, a Pastoral da Comunicação envolve os meios de comunicação social e a relação com a sociedade e com os profissionais destes meios.
Objetivos
A Pastoral da Comunicação deve promover a comunicação interna na paróquia e entre as várias Pastorais, Movimentos, Serviços e também externamente, mantendo relação com os vários meios de comunicação e fazendo com que as realidades da Paróquia e da Igreja se tornem notícia, utilizando os meios de comunicação para a evangelização. Deve proporcionar também capacitação aos agentes pastorais.
Em nossa Paróquia, iniciamos a Pastoral de Comunicação. Estamos organizando a PASCOM em todas as comunidades da Paróquia. A PASCOM paroquial esta apenas começando e, portanto, precisamos que cada comunidade, pastoral, movimento, serviço se disponha a ajudar para termos maior integração entre todos e externamente.
» PASTORAL DA CRIANÇA
Em 1983, a Doutora Zilda Arns Neumann criou a Pastoral da Criança e ficou em sua coordenação até sua morte, há poucos anos atrás. Em nossa Diocese, ela existe há bastantes tempo. Há uma coordenadora diocesana, uma coordenadora em cada Regional e uma em cada Paróquia
A Pastoral da Criança procura organizar as comunidades, por meio de seus líderes. Partilha e multiplica os dons do conhecimento, da experiência e da solidariedade, com todas as famílias nas quais há mães gestantes e crianças menores de 6 meses. Para fazer tudo isso, primeiramente, pede a bênção de Deus.
É feito um acompanhamento a cada mês,usando alguns indicadores que constam no Caderno do Líder e nas Folhas de Acompanhamento das Ações Básicas de Saúde, cuja sigla é FABS. O Caderno do Líder é o material que serve para cadastrar gestantes e crianças menores de seis anos, de cada comunidade. Nesse caderno, o líder registra mês a mês as respostas dos indicadores das gestantes e crianças que acompanha.
Os indicadores variam de acordo com a idade da criança. Com relação a crianças de um mês de idade observa-se se bebê tem certidão de nascimento; se alguém ajuda em casa para que a mãe possa cuidar bem do bebê; se há troca de olhares entre a mãe e o bebê, durante a amamentação. Para crianças de 2 a 4 anos - observa-se se elas têm oportunidade de brincar com outras crianças; se as pessoas da família brincam com ela; se está matriculada na escola. Para as outras crianças maiores – se as pessoas da família têm oportunidade de ler para as criança; se as pessoas da família incentivam a escrita e o desenho; se elas convidam a criança a participar das atividades domésticas ou levam a criança com elas a alguns eventos. Além desses, há muitos outros indicadores.
A FABS é a ferramenta em que são registrados os dados de todas as gestantes e crianças acompanhadas pelos líderes de uma comunidade. Por exemplo: uma vez por mês, na reunião para a reflexão e avaliação, os líderes se reúnem com o coordenador comunitário para preencherem, juntos, as FABS. Essas folhas devem ser assinadas pelo coordenador da comunidade e revisada pelo coordenador da Paróquia que recebe o nome de coordenador de RAMO.Com as FABS preenchidas, fica mais fácil VER e JULGAR como estão as situações da criança e da gestante da comunidade. Isso facilita o planejamento do AGIR no sentido da tentativa de mudança de situação. Com isso, também, é possível Avaliar e Celebrar essa situação.
As FABS de cada comunidade, mensalmente, são enviadas para a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança. Os dados das FABS são digitados em sistema de informação da Pastoral. Assim, facilita o conhecimento da situação de crianças e gestantes acompanhadas pela Pastoral.
Em nossa paróquia, a Pastoral está caminhando na comunidade de Barro Preto, atendendo a uma média de 60 crianças; no Chaves, atendendo 28 crianças e no Oriente, atendendo uma média de 6 crianças. Em Hematita está sendo criada vai caminhando, com uma média de 60 crianças cadastradas. Na Vila Marília, ainda não vai bem, por falta de voluntários. As reuniões para a reflexão e a avaliação de toda a Pastoral acontecem mensalmente.
Uma média de 29 a 30 pessoas visitam as famílias. Nessa visita, eles convidam para a Celebração da Vida ,convidam a mãe a levar a criança para pesar, informam sobre o tema a ser tratado na Celebração. Os voluntários, antes de começarem seu trabalho, são capacitados para exercerem sua função.
A Celebração da Vida é uma atividade importante que acontece mensalmente, quando as crianças são pesadas, as famílias se reúnem para celebrar a saúde das crianças e para se ajudarem, quando estão em dificuldades. O primeiro gesto importante, nessa celebração, é a acolhida. Todos são recebidos É servido um lanche.
Na Celebração da Vida, há um momento para a reflexão e a oração. Todos os voluntários são pessoas de oração e católicas, embora a Pastoral atenda a todos, independentemente da crença de cada um. Não há discriminação nenhuma, nem para os assistidos nem para os voluntários.
Há muito o que expandir e muito o que fazer. Que Nossa Senhora do Rosário ilumine as pessoas de boa vontade para que cresça, em nossa Paróquia, o número de voluntários e voluntárias disponíveis e competentes para realizarem essa missão com muito amor pelas crianças.
T.A.B.
A Pastoral da Criança procura organizar as comunidades, por meio de seus líderes. Partilha e multiplica os dons do conhecimento, da experiência e da solidariedade, com todas as famílias nas quais há mães gestantes e crianças menores de 6 meses. Para fazer tudo isso, primeiramente, pede a bênção de Deus.
É feito um acompanhamento a cada mês,usando alguns indicadores que constam no Caderno do Líder e nas Folhas de Acompanhamento das Ações Básicas de Saúde, cuja sigla é FABS. O Caderno do Líder é o material que serve para cadastrar gestantes e crianças menores de seis anos, de cada comunidade. Nesse caderno, o líder registra mês a mês as respostas dos indicadores das gestantes e crianças que acompanha.
Os indicadores variam de acordo com a idade da criança. Com relação a crianças de um mês de idade observa-se se bebê tem certidão de nascimento; se alguém ajuda em casa para que a mãe possa cuidar bem do bebê; se há troca de olhares entre a mãe e o bebê, durante a amamentação. Para crianças de 2 a 4 anos - observa-se se elas têm oportunidade de brincar com outras crianças; se as pessoas da família brincam com ela; se está matriculada na escola. Para as outras crianças maiores – se as pessoas da família têm oportunidade de ler para as criança; se as pessoas da família incentivam a escrita e o desenho; se elas convidam a criança a participar das atividades domésticas ou levam a criança com elas a alguns eventos. Além desses, há muitos outros indicadores.
A FABS é a ferramenta em que são registrados os dados de todas as gestantes e crianças acompanhadas pelos líderes de uma comunidade. Por exemplo: uma vez por mês, na reunião para a reflexão e avaliação, os líderes se reúnem com o coordenador comunitário para preencherem, juntos, as FABS. Essas folhas devem ser assinadas pelo coordenador da comunidade e revisada pelo coordenador da Paróquia que recebe o nome de coordenador de RAMO.Com as FABS preenchidas, fica mais fácil VER e JULGAR como estão as situações da criança e da gestante da comunidade. Isso facilita o planejamento do AGIR no sentido da tentativa de mudança de situação. Com isso, também, é possível Avaliar e Celebrar essa situação.
As FABS de cada comunidade, mensalmente, são enviadas para a Coordenação Nacional da Pastoral da Criança. Os dados das FABS são digitados em sistema de informação da Pastoral. Assim, facilita o conhecimento da situação de crianças e gestantes acompanhadas pela Pastoral.
Em nossa paróquia, a Pastoral está caminhando na comunidade de Barro Preto, atendendo a uma média de 60 crianças; no Chaves, atendendo 28 crianças e no Oriente, atendendo uma média de 6 crianças. Em Hematita está sendo criada vai caminhando, com uma média de 60 crianças cadastradas. Na Vila Marília, ainda não vai bem, por falta de voluntários. As reuniões para a reflexão e a avaliação de toda a Pastoral acontecem mensalmente.
Uma média de 29 a 30 pessoas visitam as famílias. Nessa visita, eles convidam para a Celebração da Vida ,convidam a mãe a levar a criança para pesar, informam sobre o tema a ser tratado na Celebração. Os voluntários, antes de começarem seu trabalho, são capacitados para exercerem sua função.
A Celebração da Vida é uma atividade importante que acontece mensalmente, quando as crianças são pesadas, as famílias se reúnem para celebrar a saúde das crianças e para se ajudarem, quando estão em dificuldades. O primeiro gesto importante, nessa celebração, é a acolhida. Todos são recebidos É servido um lanche.
Na Celebração da Vida, há um momento para a reflexão e a oração. Todos os voluntários são pessoas de oração e católicas, embora a Pastoral atenda a todos, independentemente da crença de cada um. Não há discriminação nenhuma, nem para os assistidos nem para os voluntários.
Há muito o que expandir e muito o que fazer. Que Nossa Senhora do Rosário ilumine as pessoas de boa vontade para que cresça, em nossa Paróquia, o número de voluntários e voluntárias disponíveis e competentes para realizarem essa missão com muito amor pelas crianças.
T.A.B.
» PASTORAL DA JUVENTUDE
Pastoral da Juventude é a ação dos jovens como Igreja, unidos e organizados a partir de Grupos de Jovens. É jovem evangelizando outros jovens em comunhão com toda a Igreja. Na verdade, os grupos de jovens são a base desta pastoral e é no grupo e pelo grupo que a PJ acontece.
A Pastoral da Juventude está presente em algumas Comunidades de nossa Paróquia, através dos Grupos de Jovens. A presença desta pastoral faz-se muito importante, pois funciona como um pólo de animação da juventude local. É necessário que a juventude conheça o Evangelho e o acolha em seus corações, pois só assim teremos cristãos fortes na fé e conscientes no futuro.
OBJETIVO GERAL DA PASTORAL DA JUVENTUDE
Ser uma pastoral libertadora e transformadora, visando à transformação da sociedade e a criação de um homem novo, opção fundamental pelos pobres por causa do Evangelho, ser sinal de vida, comunhão e participação no meio da juventude e a articulação mais ampla da Pastoral da Juventude em nível de Igreja.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Promover a evangelização da juventude com base no plano quadrienal de pastoral da diocese.
- Formar novas lideranças
- Articular e criar outros grupos de jovens na paróquia
- Estudar e refletir os documentos da Igreja
PÚBLICO ALVO
Todos os jovens da paróquia Nossa Senhora do Rosário – Santa Maria de Itabira engajados na pastoral ou em outros movimentos e os jovens não integrados na vida eclesial.
METODOLOGIA
A metodologia de trabalho da PJ é fundamentada na:
Formação: desencadear um processo formativo que integre a ação pastoral com base em uma organização que torne os jovens protagonistas de sua caminhada, baseados nos valores evangélicos em suas relações consigo mesmo, com os outros, com a natureza e com a sociedade.
Ação: promover ações comunitárias ou em níveis regionais e diocesano que despertem os jovens para o envolvimento. São ações permanentes da PJ no Brasil o Dia Nacional da Juventude – DNJ – a Semana do Estudante, Missões Jovens,etc.
Espiritualidade: A Bíblia, a liturgia e os sacramentos são fontes inesgotáveis do Mistério de Deus. É preciso garantir uma formação e uma experiência permanente, continuada e processual que contribua com o fortalecimento da dimensão espiritual do jovem e o seu engajamento comunitário.
Articulação: Através de assembleias paróquias, regionais e diocesanas vai se estabelecendo a unidade na caminhada.
A Pastoral da Juventude está presente em algumas Comunidades de nossa Paróquia, através dos Grupos de Jovens. A presença desta pastoral faz-se muito importante, pois funciona como um pólo de animação da juventude local. É necessário que a juventude conheça o Evangelho e o acolha em seus corações, pois só assim teremos cristãos fortes na fé e conscientes no futuro.
OBJETIVO GERAL DA PASTORAL DA JUVENTUDE
Ser uma pastoral libertadora e transformadora, visando à transformação da sociedade e a criação de um homem novo, opção fundamental pelos pobres por causa do Evangelho, ser sinal de vida, comunhão e participação no meio da juventude e a articulação mais ampla da Pastoral da Juventude em nível de Igreja.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Promover a evangelização da juventude com base no plano quadrienal de pastoral da diocese.
- Formar novas lideranças
- Articular e criar outros grupos de jovens na paróquia
- Estudar e refletir os documentos da Igreja
PÚBLICO ALVO
Todos os jovens da paróquia Nossa Senhora do Rosário – Santa Maria de Itabira engajados na pastoral ou em outros movimentos e os jovens não integrados na vida eclesial.
METODOLOGIA
A metodologia de trabalho da PJ é fundamentada na:
Formação: desencadear um processo formativo que integre a ação pastoral com base em uma organização que torne os jovens protagonistas de sua caminhada, baseados nos valores evangélicos em suas relações consigo mesmo, com os outros, com a natureza e com a sociedade.
Ação: promover ações comunitárias ou em níveis regionais e diocesano que despertem os jovens para o envolvimento. São ações permanentes da PJ no Brasil o Dia Nacional da Juventude – DNJ – a Semana do Estudante, Missões Jovens,etc.
Espiritualidade: A Bíblia, a liturgia e os sacramentos são fontes inesgotáveis do Mistério de Deus. É preciso garantir uma formação e uma experiência permanente, continuada e processual que contribua com o fortalecimento da dimensão espiritual do jovem e o seu engajamento comunitário.
Articulação: Através de assembleias paróquias, regionais e diocesanas vai se estabelecendo a unidade na caminhada.
» PASTORAL DA SOBRIEDADE
1984 - Falando em prevenção ao uso de drogas, João Paulo II convoca a todos e todas para, através do esforço conjunto, cada qual, segundo sua responsabilidade,nutrir-se de valores autênticos e, em especial, de valores espirituais sólidos. Sua preocupação com a questão do uso das drogas é evidente e chama a atenção para o assunto. E o Papa continua a falar do assunto.
1984 – O Papa dirige-se às comunidades terapêuticas, falando da PREVENÇÃO, da REPRESSÃO e da REABILITAÇÃO.
1986 – Em visita pastoral à Colômbia, relembra o contido dos “Ensinamentos IX”, referindo-se ao narcotráfico.
1988 – Fala em Atuação Política, quando exorta a todos a promover redes integradas de serviços que operem para uma real Prevenção do mal e sustentem a Recuperação e a Reinserção dos jovens em seu convívio social.
1991- João Paulo II fala no Vaticano, em seu pronunciamento na Conferência Internacional do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde: “ Droga e Alcolismo contra a Vida”.
1997 – João Paulo II, no Seminário Internacional sobre as Drogas, chama a todos e todas a lutar contra o flagelo da dependência química. Ainda em 1997, os Bispos da América Latina , reunidos em Santo Domingos “ reconhecem a origem dos males individuais e coletivos que assolam a América Latina,entre eles a miséria, as opressões, as injustiças e a droga.”
1998 - Na 36ª na Assembleia Geral da CNBB, realizada em Itaici, Dom Irineu Danelon, Bispo de Lins, propôs uma ação articulada na Igreja,para eresponder ao flagelo da dependência química. Assim foi criada, no Brasil, a Pastoral da Sobriedade.
1999- Aconteceu a primeira Assembleia nacional da pastoral, em Guaratinguetá. Em 2 000, aconteceu o II Congresso Nacional, em Arujá e o Encontro de Coordenadores da Pastoral da Sobriedade no Vale da Páscoa, em São Paulo.
2007- O Papa Bento XVI faz um pronunciamento sobre o problema da dependência química.
E a pastoral foi se expandindo pelo Brasil, até chegar a nossa Diocese e a Santa Maria de Itabira, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário. Após três de dias de treinamento, foi instaurada, aqui, a Pastoral da Sobriedade, no dia 14 de abril de 2013. Aproximadamente 200 pessoas passaram pelo treinamento. Mas, nem todas passaram a participar dos encontros semanais. Em 20 13, com uma Santa Missa em ação de graças e um momento de confraternização, foi comemorado o primeiro aniversário da Pastoral, na Paróquia. Contamos, hoje, com a participação de 17 participantes nas reuniões semanais. Há uma extensão da Pastoral no Barro Preto e outra em Hematita.
A missão do agente da Pastoral da Sobriedade consiste em expressar o Amor gratuito do Pai, que desperta em nós a solidariedade com o mundo e com a humanidade, fazendo dos excluídos os preferidos.
São cinco as dimensões da Pastoral da Sobriedade: PREVENÇÃO,INTERVENÇÃO,RECUPERAÇÃO,REINSERÇÃO,ATUAÇÃO POLÍTICA.
As reuniões da pastoral seguem os 12 passos: ADMITIR, CONFIAR, ENTREGAR, ARREPENDER-SE, CONFESSAR, RENASCER, REPARAR, PROFESSAR, ORAR E VIGIAR, SERVIR, CELEBRAR, FESTEJAR. Cada passo é refletido em 5 ou 6 reuniões semanais.
PASTORAL DA SOBRIEDADE DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO de Santa Maria de Itabira - Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano respondendo os questionamentos ampliados para a Assembleia da Pastoral.
1. Pontos positivos da Pastoral da Sobriedade:
. ecumenismo;
. linguagem de fácil compreensão para todos;
. aprendizado mútuo e solidário;
.encontro das famílias;
.interação com as crianças;
.reuniões semanais bem conduzidas;
.boa participação
.espontaneidade;
.liberdade de expressão;
.partilha de fatos da vida cotidiana
2. Pontos que devem ser melhorados:
. convite pessoal;
. participação de outros membros da sociedade;
. criatividade na condução das reuniões;
.mais espaço para momentos celebrativos;
.os textos e as preces repetitivos;
. a integração com o Leste II;
. convocação para as atividades, fora da paróquia ,com mais antecedência;
. melhor qualificação das coordenações;
.mais informação por parte da Coordenação Nacional;
.revisão do manual “ Programa de Vida Nova”, enxugando os excessos repetitivos como por exemplo
a repetição da Oração da Sobriedade, incontáveis vezes. A Oração aparece na primeira página, em letras garrafais e isso dispensa tantas cópias...
3. Sugestões:
. abertura para festejar os bons momentos;
.celebração sempre;
.criatividade nos encontros;
.acolhimento, cativando os participantes;
.intercâmbio entre dependentes químicos e sociedade.
4. Atividades realizadas e melhorias:
.Atendendo, ao pedido da cidade de Itabira, membros da Pastoral da Paróquia N. S. do Rosário estiveram na cidade vizinha, para a implantação da Pastoral naquela cidade.
.criação de outros grupos, na paróquia;
.crescimento pessoal;
.mensagens que confortam e estimulam;
.envolvimento de mais pessoas das famílias.
5.Metas da Coordenação Paroquial e os resultados esperados
. ter um espaço de formação para promover o indivíduo e reintegrá-lo na sociedade,
libertando as pessoas dos vícios, resgatando sua dignidade de pessoa humana
e a harmonia familiar.
6.Onde queremos chegar - queremos vida plena para todos;
O que nos impede de chagar lá – o pequeno número de voluntários e o grande número de viciados que não aceitam ajuda.
Contamos com ajuda de Nossa Senhora do Rosário, Padroeira da Paróquia, nessa Caminhada
Coletiva em busca da SOBRIEDADE, hoje e sempre!
1984 – O Papa dirige-se às comunidades terapêuticas, falando da PREVENÇÃO, da REPRESSÃO e da REABILITAÇÃO.
1986 – Em visita pastoral à Colômbia, relembra o contido dos “Ensinamentos IX”, referindo-se ao narcotráfico.
1988 – Fala em Atuação Política, quando exorta a todos a promover redes integradas de serviços que operem para uma real Prevenção do mal e sustentem a Recuperação e a Reinserção dos jovens em seu convívio social.
1991- João Paulo II fala no Vaticano, em seu pronunciamento na Conferência Internacional do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde: “ Droga e Alcolismo contra a Vida”.
1997 – João Paulo II, no Seminário Internacional sobre as Drogas, chama a todos e todas a lutar contra o flagelo da dependência química. Ainda em 1997, os Bispos da América Latina , reunidos em Santo Domingos “ reconhecem a origem dos males individuais e coletivos que assolam a América Latina,entre eles a miséria, as opressões, as injustiças e a droga.”
1998 - Na 36ª na Assembleia Geral da CNBB, realizada em Itaici, Dom Irineu Danelon, Bispo de Lins, propôs uma ação articulada na Igreja,para eresponder ao flagelo da dependência química. Assim foi criada, no Brasil, a Pastoral da Sobriedade.
1999- Aconteceu a primeira Assembleia nacional da pastoral, em Guaratinguetá. Em 2 000, aconteceu o II Congresso Nacional, em Arujá e o Encontro de Coordenadores da Pastoral da Sobriedade no Vale da Páscoa, em São Paulo.
2007- O Papa Bento XVI faz um pronunciamento sobre o problema da dependência química.
E a pastoral foi se expandindo pelo Brasil, até chegar a nossa Diocese e a Santa Maria de Itabira, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário. Após três de dias de treinamento, foi instaurada, aqui, a Pastoral da Sobriedade, no dia 14 de abril de 2013. Aproximadamente 200 pessoas passaram pelo treinamento. Mas, nem todas passaram a participar dos encontros semanais. Em 20 13, com uma Santa Missa em ação de graças e um momento de confraternização, foi comemorado o primeiro aniversário da Pastoral, na Paróquia. Contamos, hoje, com a participação de 17 participantes nas reuniões semanais. Há uma extensão da Pastoral no Barro Preto e outra em Hematita.
A missão do agente da Pastoral da Sobriedade consiste em expressar o Amor gratuito do Pai, que desperta em nós a solidariedade com o mundo e com a humanidade, fazendo dos excluídos os preferidos.
São cinco as dimensões da Pastoral da Sobriedade: PREVENÇÃO,INTERVENÇÃO,RECUPERAÇÃO,REINSERÇÃO,ATUAÇÃO POLÍTICA.
As reuniões da pastoral seguem os 12 passos: ADMITIR, CONFIAR, ENTREGAR, ARREPENDER-SE, CONFESSAR, RENASCER, REPARAR, PROFESSAR, ORAR E VIGIAR, SERVIR, CELEBRAR, FESTEJAR. Cada passo é refletido em 5 ou 6 reuniões semanais.
PASTORAL DA SOBRIEDADE DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO de Santa Maria de Itabira - Diocese de Itabira/Coronel Fabriciano respondendo os questionamentos ampliados para a Assembleia da Pastoral.
1. Pontos positivos da Pastoral da Sobriedade:
. ecumenismo;
. linguagem de fácil compreensão para todos;
. aprendizado mútuo e solidário;
.encontro das famílias;
.interação com as crianças;
.reuniões semanais bem conduzidas;
.boa participação
.espontaneidade;
.liberdade de expressão;
.partilha de fatos da vida cotidiana
2. Pontos que devem ser melhorados:
. convite pessoal;
. participação de outros membros da sociedade;
. criatividade na condução das reuniões;
.mais espaço para momentos celebrativos;
.os textos e as preces repetitivos;
. a integração com o Leste II;
. convocação para as atividades, fora da paróquia ,com mais antecedência;
. melhor qualificação das coordenações;
.mais informação por parte da Coordenação Nacional;
.revisão do manual “ Programa de Vida Nova”, enxugando os excessos repetitivos como por exemplo
a repetição da Oração da Sobriedade, incontáveis vezes. A Oração aparece na primeira página, em letras garrafais e isso dispensa tantas cópias...
3. Sugestões:
. abertura para festejar os bons momentos;
.celebração sempre;
.criatividade nos encontros;
.acolhimento, cativando os participantes;
.intercâmbio entre dependentes químicos e sociedade.
4. Atividades realizadas e melhorias:
.Atendendo, ao pedido da cidade de Itabira, membros da Pastoral da Paróquia N. S. do Rosário estiveram na cidade vizinha, para a implantação da Pastoral naquela cidade.
.criação de outros grupos, na paróquia;
.crescimento pessoal;
.mensagens que confortam e estimulam;
.envolvimento de mais pessoas das famílias.
5.Metas da Coordenação Paroquial e os resultados esperados
. ter um espaço de formação para promover o indivíduo e reintegrá-lo na sociedade,
libertando as pessoas dos vícios, resgatando sua dignidade de pessoa humana
e a harmonia familiar.
6.Onde queremos chegar - queremos vida plena para todos;
O que nos impede de chagar lá – o pequeno número de voluntários e o grande número de viciados que não aceitam ajuda.
Contamos com ajuda de Nossa Senhora do Rosário, Padroeira da Paróquia, nessa Caminhada
Coletiva em busca da SOBRIEDADE, hoje e sempre!
» UM POUCO DA HISTÓRIA DAS PASTORAIS SOCIAIS
A pastoral surge de acordo com a necessidade da região.O Brasil é o único país que tem as Pastorais Sociais organizadas. Em 1931, foi realizada, no Brasil, a Semana de Ação Social. Um dos compromissos dessa semana foi a criação das Pastorais Sociais. Assim ,foi feito o estatuto das pastorais. A primeira a ser criada foi a dos Pescadores. Em seguida, surgiu a Pastoral Operária.
E assim foram sendo criadas outras Pastorais Sociais como: Pastoral da Criança, do Menor, da Saúde, Carcerária, da Esperança, da Pessoa Idosa, da Sobriedade, do Migrante, da Terra, Afro,da Moradia. Em uma paróquia da Diocese de Caratinga, recentemente, criaram a Pastoral dos Motoqueiros. Nessa época em que os acidentes com moto se multiplicam,a comunidade de Caratinga sentiu necessidade de fazer um trabalho de prevenção e de assistência às famílias atingidas pelos acidentes de moto.
A Pastoral Social é inspirada nas necessidades das pessoas. É um instrumento de compromisso dos agentes de pastoral com a transformação da estrutura da sociedade. É preventiva e distingue-se da prática caritativa assistencialista. Procura saber a causa do mal que atinge a sociedade, para combatê-lo em sua fonte.Tudo o que está a serviço da vida interessa à Igreja. As Pastorais Sociais não poderiam ser consideradas Pastorais se não tivessem vinculação com a Igreja, comunidade de seguidores de Jesus. Os membros das Pastorais Sociais atuam movidos pela fé e em nome do Evangelho.
Jesus já fazia pastoral social. Ele visitava os lugares onde as pessoas eram marginalizadas e sofridas, sempre aliviando seus sofrimentos e valorizando-as como pessoas humanas. Via a situação de cada uma e ouvia o que todas tinham a dizer. Conhecia seus anseios e descia até elas. Com isso, elas passavam a acreditar em si e na proteção de Deus. Isto é Pastoral Social.
Em nossa Diocese, as Pastorais Sociais foram escolhidas como uma das três prioridades do Plano Quadrienal de 2 007 a 2 010, continuando como prioridade para mais quatro anos, 2 011 a 2 014. Isso mostra como essas pastorais são necessárias em nossa Diocese.
Os membros das Pastorais Sociais atuam, também, como conselheiros, nos vários Conselhos Municipais. Em nossa Paróquia, temos a Pastoral da Criança e a Pastoral da Sobriedade que fazem seu trabalho em algumas comunidades, mas ainda é muito pouco. Faltam pessoas de boa vontade para que estas e outras pastorais se desenvolvam. Que Nossa Senhora do Rosário suscite mais agentes que se dediquem a tão nobre tarefa!...
T.A.B.
E assim foram sendo criadas outras Pastorais Sociais como: Pastoral da Criança, do Menor, da Saúde, Carcerária, da Esperança, da Pessoa Idosa, da Sobriedade, do Migrante, da Terra, Afro,da Moradia. Em uma paróquia da Diocese de Caratinga, recentemente, criaram a Pastoral dos Motoqueiros. Nessa época em que os acidentes com moto se multiplicam,a comunidade de Caratinga sentiu necessidade de fazer um trabalho de prevenção e de assistência às famílias atingidas pelos acidentes de moto.
A Pastoral Social é inspirada nas necessidades das pessoas. É um instrumento de compromisso dos agentes de pastoral com a transformação da estrutura da sociedade. É preventiva e distingue-se da prática caritativa assistencialista. Procura saber a causa do mal que atinge a sociedade, para combatê-lo em sua fonte.Tudo o que está a serviço da vida interessa à Igreja. As Pastorais Sociais não poderiam ser consideradas Pastorais se não tivessem vinculação com a Igreja, comunidade de seguidores de Jesus. Os membros das Pastorais Sociais atuam movidos pela fé e em nome do Evangelho.
Jesus já fazia pastoral social. Ele visitava os lugares onde as pessoas eram marginalizadas e sofridas, sempre aliviando seus sofrimentos e valorizando-as como pessoas humanas. Via a situação de cada uma e ouvia o que todas tinham a dizer. Conhecia seus anseios e descia até elas. Com isso, elas passavam a acreditar em si e na proteção de Deus. Isto é Pastoral Social.
Em nossa Diocese, as Pastorais Sociais foram escolhidas como uma das três prioridades do Plano Quadrienal de 2 007 a 2 010, continuando como prioridade para mais quatro anos, 2 011 a 2 014. Isso mostra como essas pastorais são necessárias em nossa Diocese.
Os membros das Pastorais Sociais atuam, também, como conselheiros, nos vários Conselhos Municipais. Em nossa Paróquia, temos a Pastoral da Criança e a Pastoral da Sobriedade que fazem seu trabalho em algumas comunidades, mas ainda é muito pouco. Faltam pessoas de boa vontade para que estas e outras pastorais se desenvolvam. Que Nossa Senhora do Rosário suscite mais agentes que se dediquem a tão nobre tarefa!...
T.A.B.
PASTORAIS DA COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA (LAMBARI)
» CONFERENCIA DE SÃO VICENTE DE PAULO
A Conferencia de São Vicente de Paulo da Comunidade Nossa Senhora Aparecida, bairro Lambari, fundada em 18 de Outubro de
1987, esta vinculada ao conselho particular Nossa Senhora do Rosário.
Tem como protetor Santo Antônio.
A conferencia não possui sede própria, e as reuniões são realizadas aos domingos as 17:30h na capela de Nossa Senhora Aparecida, comunidade do Lambari.
Atualmente somos 12 participantes e com o esforço da comunidade distribuímos 06 cestas e contribuímos na compra de alguns medicamentos e às vezes no pagamento de algumas
consultas.
Pedimos a Nossa Senhora do Rosário e são Vicente de Paulo que nos fortaleça com sabedoria, humildade e simplicidade para continuarmos nossa conferencia em harmonia.
1987, esta vinculada ao conselho particular Nossa Senhora do Rosário.
Tem como protetor Santo Antônio.
A conferencia não possui sede própria, e as reuniões são realizadas aos domingos as 17:30h na capela de Nossa Senhora Aparecida, comunidade do Lambari.
Atualmente somos 12 participantes e com o esforço da comunidade distribuímos 06 cestas e contribuímos na compra de alguns medicamentos e às vezes no pagamento de algumas
consultas.
Pedimos a Nossa Senhora do Rosário e são Vicente de Paulo que nos fortaleça com sabedoria, humildade e simplicidade para continuarmos nossa conferencia em harmonia.
» LEGIÃO DE MARIA
A legião de Maria é uma associação de católicos que com a aprovação da igreja e sob o poderoso comando de Maria Imaculada Medianeira de todas as Graças. Um dos mais queridos deveres da Legião é manifestar uma sincera devoção aos deveres legionários de todos os mais importante.
Aqui na comunidade Nossa Senhora Aparecida, bairro Lambari a Legião foi fundada no dia 23 de junho de 2005. Reunimos as quartas-feiras as 17:30h na capela.
Começamos com umas sete pessoas, mas agora somos umas 15 pessoas inscritas. A oferta é entregue mensalmente na cúria Santa Maria Mãe de Deus.
Presidente: Elei Ferreira de Aguiar
Vice: Conceição das Dores Santos
Secretaria: Marina Aparecida Souza
Tesouraria: Maria Geralda Dias
Aqui na comunidade Nossa Senhora Aparecida, bairro Lambari a Legião foi fundada no dia 23 de junho de 2005. Reunimos as quartas-feiras as 17:30h na capela.
Começamos com umas sete pessoas, mas agora somos umas 15 pessoas inscritas. A oferta é entregue mensalmente na cúria Santa Maria Mãe de Deus.
Presidente: Elei Ferreira de Aguiar
Vice: Conceição das Dores Santos
Secretaria: Marina Aparecida Souza
Tesouraria: Maria Geralda Dias
» SAGRADA FACE
A novena da Sagrada Face na comunidade Nossa Senhora Aparecida, teve inicio no dia 27 de agosto de 2002. Após a construção da capela.
A devoção a Sagrada Face aumentou pelo testemunho da fidelidade das pessoas que participavam da novena; reunimos as 15:OOh, todas as terças e quintas feiras, com a participação de 07 pessoas.
A devoção a Sagrada Face aumentou pelo testemunho da fidelidade das pessoas que participavam da novena; reunimos as 15:OOh, todas as terças e quintas feiras, com a participação de 07 pessoas.