Paróquia
Santo Antônio de Pádua
Diocese Presidente Prudente  
Novena de
Santa
Teresinha
Pílulas de
Frei
Galvão
Santa Teresinha do Menino Jesus
Desde muito cedo Teresa Martin iniciou sua devoção ao Menino Jesus. Aos seis anos e meio, começa a se preparar para a primeira comunhão, sendo catequizada por sua irmã Paulina.

Tópicos

* Santa Teresinha do Menino Jesus
* Porque amar Santa Teresinha
* Teresinha das Rosas
* A origem da Novena das Rosas
* Novena das Rosas
 

Santa Teresinha do Menino Jesus

Desde muito cedo Teresa Martin iniciou sua devoção ao Menino Jesus. Aos seis anos e meio, começa a se preparar para a primeira comunhão, sendo catequizada por sua irmã Paulina. Graças a esta catequese, o amor ao Menino Jesus vai aumentando em seu coração. Ao falar deste período, nossa santa afirma que "amava-o muito" (A 31v). Não é, pois, de se estranhar que à época de seu primeiro chamado à vida carmelitana, tenha aceitado com entusiasmo a proposta de Madre Gonzaga de se chamar "Teresa do Menino Jesus" quando ingressasse no Carmelo. Após prepará-la para a primeira comunhão, Paulina, já Irmã Inês de Jesus no Carmelo de Lisieux, convida a menina a considerar sua alma como um jardim de delícias no qual é preciso cultivar as flores de virtudes que Jesus virá colher em sua primeira visita.
No ano de 1887 se oferece ao Menino Jesus para ser seu brinquedo (A 64r), desejando abandonar-se sem reservas à sua misericórdia. Isto ocorre por ocasião da célebre audiência com o papa Leão XIII. Teresa esperava que o papa autorizasse sua entrada imediata no Carmelo, apesar da pouca idade. Enorme decepção! Recebe palavras ternas e não a resposta desejada. Por isso não fica perturbada. Não havia se oferecido para ser a "bolinha" de Jesus e não dissera que ele poderia fazer o que quisesse com ela?
A partir do dia 9 de abril de 1888, data de seu ingresso no Carmelo de Lisieux, Teresa pode, finalmente, realizar seu sonho de menina: assina suas cartas durante todo o postulantado como "Teresa do Menino Jesus" (Ct 46-79). No dia 10 de janeiro de 1889, dia em que recebe o hábito, assinará pela primeira vez "Irmã Teresa do Menino Jesus e da Santa Face", que será seu nome definitivo de Carmelita (Ct 80). Quando entra na clausura, a primeira coisa que lhe chama a atenção é o sorriso de seu "Menino cor de rosa" (A 72v), que a acolhe. Ela se encarregará de colocar-lhe flores desde a Natividade de Maria: "era a Virgenzinha recém-nascida que apresentava sua florzinha ao Menino Jesus". (A 77r).
Teresa dedica muitas poesias, recreações piedosas e orações ao Menino Jesus, ao mistério do Natal e aos primeiros anos da infância de Cristo. No dia 21 de janeiro de 1894 cria e oferece à Madre Inês, em sua primeira festa como priora, uma pintura a óleo do Menino Jesus, a que intitula como "O sonho do Menino Jesus". Este quadro mostra o Menino Jesus de olhos abaixados, brincando com as flores que lhe são oferecidas. Ao fundo aparece sob a claridade da lua a Sagrada Face debaixo da cruz e cerca dos instrumentos da paixão. Em uma carta enviada no mesmo dia (Ct 156), Teresa comenta seu quadro: longe de temer os sofrimentos futuros, o Menino Jesus conserva um olhar sereno e até sorri, pois sabe que sua esposa (Irmã Inês) permanecerá sempre ao seu lado para amá-lo e consolá-lo. Quanto aos olhos baixos, estes mostram sua atitude quanto à própria Teresa: "Ele está quase sempre dormindo". Neste último detalhe já vislumbramos uma prefiguração da grande prova de fé que irá acompanhá-la em seus últimos dias.
Nos finais de 1894, a jovem carmelita descobre sua "Pequena Via". A infância espiritual do cristão, feita de confiança e abandono, deverá se moldar na própria infância de Jesus, em seu caráter de Filho, tão particularmente representado nos traços de sua infância. No dia 7 de junho de 1897, Teresa se deixa fotografar, tendo nas mãos as estampas do Menino Jesus e da Sagrada Face. Sobre a imagem do Menino Jesus, conhecido como "de Messina", Teresa copia o versículo de Pr 9,4: "Quem for pequenino, venha a mim".

Porque amar Santa Teresinha

FO Papa Pio XI chamou-a a maior santa dos tempos modernos. Os escritos de Santa Teresinha e a história da sua vida conheceram uma divulgação extraordinária: traduzida em todas as línguas estão na origem de muitas conversões e muitas vocações. A "História de uma alma" é um dos livros mais lidos em todo o mundo.
Depois de Nossa Senhora, ela é, segundo confessa Conrad de Maester, a mulher mais querida dos cristãos. O povo conhece-a como Santa Teresinha, nome que ela mesma confessou ser o que mais lhe agradava. Dificilmente se encontra uma igreja que não tenha uma imagem de Santa Teresinha ou uma diocese sem uma igreja ou capela consagrada a ela. No Brasil, mais de 150 paróquias lhe são dedicadas.
A mensagem de Teresinha do Menino Jesus é uma mensagem para o povo simples. A sua linguagem e a sua doutrina são acessíveis a todos. É a espiritualidade dos pequeninos, em que sobressaem os valores da paternidade de Deus e da confiança das crianças.
Para ela, a santidade é acessível a todos e enquadra-se nos gestos e nos ritos mais simples da vida de todos os dias. As pessoas vêem-se em Teresinha de Jesus como num espelho: a sua própria vida feita de pequenos nadas, de luzes e sombras de cruzes e alegrias. O seu sorriso cheio de paz, a sua adolescência povoada de sonhos, os seus gestos cheios de delicadeza feminina, aproximam Teresinha de toda a gente e todos a sentem ao seu lado. Foi ela, muito antes do Vaticano II, que ensinou ao povo os caminhos da santidade.
Por outro lado, os grandes teólogos do nosso século procuram aprofundar os ensinamentos de Santa Teresa, à primeira vista distantes de qualquer reflexão sistemática. Um desses teólogos, Conrad de Maester, fez a sua tese de doutorado sobre Teresa de Lisieux, a que deu o nome de "As mãos vazias". Ele que presidiu a comissão de teólogos que preparou a tese que levou Santa Teresinha a ser proclamada doutora da Igreja. Foi a terceira mulher a receber essa distinção, depois de Teresa de Ávila e Catarina de Sena.
Fala-se hoje muito do ecumenismo teresiano. Os protestantes que leram os escritos de Santa Teresinha encontraram nela os principais valores que eles próprios realçam: a centralidade da Palavra de Deus, a confiança na sua misericórdia, o distanciamento dos méritos próprios em face da graça divina.
Os ortodoxos por sua vez, descobriram em Santa Teresinha uma pessoa sempre aberta à ação do Espírito Santo e admiram a sua profunda devoção mariana que contempla a Virgem como nossa mãe e modelo do caminho que nos leva a Jesus. Até por esta dimensão ecumênica, Santa Teresinha é profundamente atual.
Os próprios não crentes confessam como a vida de Santa Teresinha mudou as suas vidas. O drama da sua busca de Deus, no meio de trevas e tentações contra a fé e luz para tantos que buscam Deus às escuras. Nos últimos meses da sua vida, Teresa de Lisieux viveu a purificação dolorosa da fé. Diz Blanchard que neste laboratório da prova a apóstola dos que não têm fé, um farol para todos aqueles que procuram Deus na obscuridade. A fé de Santa Teresinha não foi feita só de rosas e sorrisos.
Ela encontrou muitos espinhos nesta fidelidade à fé. Foram estes espinhos que não só lhe guardaram a fé mas a fizeram crescer. Bastaria lembrar o retiro de 1889 para a tomada de hábito, que foi um "mergulho nas trevas"; o de 1890, que precedeu a sua profissão e, como todos os que se seguiram lhe trouxe a secura mais completa e quase o abandono; o de 1891, em que ela chegou a perguntar-se se o Céu existia; e a sua grande prova de fé, foi a de sentir durante os últimos 18 meses da sua vida "toda uma bateria de tentações contra a fé , em que todas as consolações da terra se transformaram em amargura".
Pio XI proclamou Teresinha de Jesus padroeira das missões, e isso aconteceu não só por ter feito da causa missionária a grande prioridade do seu pontificado, mas por Santa Teresinha, de fato, ter sido uma grande apaixonada das missões. Durante toda a sua vida de carmelita, Teresa quis ser missionária, esperando ser enviada para o Vietnam, onde havia dois mosteiros carmelitas historicamente ligados ao Carmelo de Lisieux: o de Saigon fundado pelo Lisieux em 1861 e o de Hanói fundado pelo de Saigon em 1895. Ela queria ir para as missões como carmelita. As suas superioras reconheceram a sua vocação missionária, mas hesitavam por causa da sua saúde. Quando pensavam de fato em enviá-la a sua saúde entrou de novo em crise e ela nem chegou a partir. Foi o seu último ano de vida.
Encontramos Teresa missionária na sua autobiografia, nas suas poesias, nas suas últimas conversações, mas de maneira mais explícita na sua correspondência com dois missionários, o Pe. Maurice Bellière e o Pe. Adolphe Roulland, cuja vocação ela partilhava, a pedido da priora do Carmelo, a Madre Inês de Jesus. Teresa é uma irmã que os acompanha, aconselha e vive com eles a mesma aventura que eles estavam a viver.
Retenhamos apenas uma passagem dos seus Manuscritos Autobiográficos, de Setembro de 1895, um ano antes da sua morte: "Tenho a vocação de ser apóstolo. Quereria percorrer a terra para pregar o teu Nome e implantar a tua gloriosa Cruz sobre o solo infiel. Todavia, ó meu Amado, uma só missão não me seria suficiente, queria anunciar o Evangelho em cada uma das cinco partes do mundo e até mesmo nas ilhas mais remotas. Gostaria de ser missionária não por alguns anos, mas desde o princípio da criação até a consumação dos tempos. Mas sobretudo, ó meu Amado Salvador, queria derramar o meu sangue por Ti até a última gota".
Ao contrário de muitas outras experiências e doutrinas marcadas pela época ou pela cultura em que aconteceram, a espiritualidade de Santa Teresinha é de todos os tempos e de todos os lugares. A sua base nitidamente evangélica, a simplicidade e a atualidade da sua linguagem, tornam-na acessível a todas as culturas e atual em todos os tempos. É a santa de todos os povos e todas as situações. É tão amada pelos contemplativos como pelos que missionam nas fronteiras, tão querida pelos católicos como por aqueles que não têm fé. Ninguém como ela soube unir os valores da contemplação aos da missão, à oração ao trabalho, o amor de Deus ao amor do irmãos.
Para Santa Teresinha, a Igreja era realmente o Corpo de Cristo. Quando pelo anos de 1894-95, ela procura o seu lugar na Igreja, o seu coração não se confina ao Carmelo. Ela queria ter todas as vocações e concebe estas vocações de guerreiro , de padre, de apóstolo, de doutor, de mártir, como modos de viver a sua união a Jesus, que lhe inspira os maiores desejos do universo.
Conhece-se a resposta que ela encontrou na leitura dos capítulos XII e XIII da carta de São Paulo aos Coríntios: "Considerando que o corpo místico da Igreja, não me tinha reconhecido em nenhum dos membros apresentados por São Paulo, eu quis reconhecer-me em todos. finalmente a Caridade deu-me a chave da minha vocação. Compreendi que se a Igreja tem um corpo formado por diferentes membros, o mais necessário e o mais nobre de todos não lhe faltava e então compreendi que a Igreja tem um Coração e que este Coração arde de amor. Entendi que só o Amor faz os membros da Igreja agir, e que se o amor viesse a faltar, os apóstolos não anunciariam o Evangelho, os mártires não derramariam o seu sangue. Compreendi que o Amor encerra todas as vocações, que o Amor é tudo. Que ele inclui todos os tempos e lugares. Então, no excesso da minha alegria delirante gritei: Ó Jesus, meu amor, encontrei finalmente a minha vocação... A minha vocação é o Amor".

Teresinha das Rosas

No dia 11 de março de 1873, não sabendo mais o que fazer para curar sua pequena Thérèse de uma gastrenterite, Zélie Martin resolveu ir a Sémaillé, um vilarejo próximo a Alençon, à procura de uma senhora chamada Rose Taillé para ser a ama-de-leite de sua caçula. Assim, de 16 de março de 1873 a 2 de abril de 1874, Teresa viveu nesse lugar, cujos habitantes tinham um gracioso costume: presentearem-se, por qualquer motivo, com flores. A precoce convivência com essa variedade de perfumes certamente terá despertado em nossa Santa uma paixão que a dominará até o fim de seus dias: as flores, especialmente as rosas.
Uma referência importante ao seu amor indistinto pelas rosas, pode ser encontrada numa carta dirigida à prima Maria Guérin no dia 18 de agosto de 1887: "Amo tanto uma bela rosa branca, quanto uma rosa vermelha". É também conhecido o enorme prazer com que lançava pétalas de rosas para o alto quando via passar o ostensório com o Santíssimo Sacramento. Madre Inês, sua irmã de sangue, relata que, no dia 14 de setembro de 1897, poucos dias antes de seu falecimento, Teresinha ganhou uma rosa e a desfolhou sobre o crucifixo de forma muito carinhosa. Algumas pétalas caíram ao chão da enfermaria. Muito seriamente, a santa teria afirmado: "Ajuntai bem estas pétalas, minhas irmãzinhas, elas vos servirão a dar alegrias, mais tarde... Não percam nenhuma..."
Gostava de cobrir de pétalas o seu crucifixo, de forma muito cuidadosa, retirando pacientemente as pétalas murchas. No entanto, não lançava flores em ninguém. A mesma Madre Inês conta que, certa vez, colocou-lhe rosas nas mãos, pedindo-lhe que as atirasse em alguém, como sinal de afeto. A santa recusou-se a fazê-lo, considerando que só lançava rosas para seu amado Jesus.
Em “História de uma Alma” Santa Teresinha aproveita a imagem da rosa para ilustrar um elemento importante de sua "Pequena Via": "Compreendi que o brilho da rosa... não tira o perfume da pequena violeta... Compreendi que, se todas as florzinhas quisessem ser rosas, a natureza perderia seu enfeite primaveril..." Por isso, ela conclui, que Deus criou "os grandes santos que podem ser comparados.... às rosas". Podemos entender que as rosas são os gigantes da fé, os grandes santos. As violetas são as almas pequenas que trilham o pequeno caminho.
Quem tanto amava as rosas, vai prometer, quase ao fim da vida, que fará chover rosas sobre o mundo. Com esta promessa estava se prontificando a interceder pela humanidade junto a Deus. As conhecidas afirmações “Passarei o meu céu fazendo o bem sobre a terra” e “Depois de minha morte mandarei uma chuva de rosas” foram evocadas pela Irmã Maria do Sagrado Coração em seu depoimento no Processo de Beatificação da padroeira dos missionários. Após sua morte os milagres irão se multiplicar. Quem prometeu continuar sua missão no céu, trabalhando para o bem das almas, nunca frustrou os que confiam em sua oração. Ainda hoje são muitos os relatos de curas, milagres e conversões realizados por intermédio da humilde carmelita.
Se a evocação contínua às rosas poderia resvalar-se numa espiritualidade adocicada e infantil, como o querem os que menosprezam Teresinha, a leitura atenta de seus escritos demonstram o contrário. Não sem razão, grandes místicos, como Thomas Merton, dentre outros, a consideram uma grande santa e "não apenas uma boneca piedosa e muda". Imbatível na dor e na provação, viril e apostólica, jamais se apresentou como uma choramingas a reclamar atenção e delicadezas.
Teresa de Lisieux é “Teresinha das Rosas”. Mas suas rosas são rubras como sangue. Sangue de uma paixão alucinada por Jesus Cristo e por seu programa de vida. Sangue de um martírio cotidiano, conseqüência de uma vida diariamente imolada por Deus e pelas “almas”, a quem consagrou inteiramente sua curta existência.
A "Novena das Rosas" é o mais propagado ato de devoção a Santa Teresinha, espalhado por todo o mundo, em todas as línguas. Não se trata de uma fórmula mágica pela qual conseguimos concretizar todos os nossos desejos. Pede-se uma rosa como sinal de que a súplica será atendida. Em muitos casos, o sinal não é tão evidente. O sinal pode ser o silêncio angustiante de uma resposta que não se recebe. Silêncio fecundo que nos dispõe a confiar, cada vez mais, na misericórdia de Deus. O sinal pode ser uma intuição, uma palavra à qual prestamos atenção, ou até mesmo a visita inesperada de um amigo... O que importa é a atitude de abandono, por parte de quem faz a novena, nas mãos misericordiosas do Pai, e o desejo sincero de amá-Lo sobre todas as coisas, aliados ao compromisso de viver intensamente o evangelho, tendo como modelo a Santa de Lisieux. (Pe. Antonio Damásio Rêgo Filho)

A origem da Novena das Roas

O Rev. Padre Putingan, SJ, no dia 3 de dezembro de 1925, começou uma novena em honra de Santa Teresinha do Menino Jesus, pedindo à milagrosa santa uma graça importante. Nesta intenção começou a rezar, durante a novena, 24 Glória ao Pai, em ação de graças à Santíssima Trindade, pelos favores e graças concedidos a Santa Teresa do Menino Jesus durante os 24 anos de sua existência terrena. Pediu o padre à Santa Teresinha que lhe desse um sinal de que a novena era ouvida, e este sinal seria receber uma rosa fresca e desabrochada. No terceiro dia da novena uma amiga procura o Padre Putigan e lhe oferece uma rosa vermelha.
No dia 24 do mesmo mês o padre começou uma segunda novena e pediu uma rosa branca. No quarto dia da novena, uma irmã, enfermeira do hospital, trouxe uma linda rosa branca dizendo: "Aqui está uma rosa que Santa Teresinha envia a V. Revma.".
Surpreendido, pergunta o padre: "Donde vem esta rosa"? "Fui à capela onde se acha adornada uma bela imagem de Santa Teresinha, diz a freira, e, ao aproximar-me do altar da Santinha, caiu ao meus pés esta rosa. Quis colocá-la de novo na jarra, mas me lembrei de trazê-la a V. Revma."
O Padre Putingan, alcançadas as graças pedidas na novena, resolveu propagá-la, formando uma cruzada de orações em honra de Santa Teresinha.

A Novena das Roas

Pode-se fazer a novena dos 24 Glória ao Pai em qualquer época, mas é preferível e muito mais vantajoso fazer-se do dia 9 a 17 de qualquer mês, a fim de se participar da comunhão de orações dos que a fazem.
Rezam-se durante os nove dias somente 24 Glória ao Pai à Santíssima Trindade em ação de graças pelos favores e graças com que enriqueceu a alma de Santa Teresinha do Menino Jesus, durante os anos que ela viveu na terra, podendo, se quiser, usar da seguinte fórmula ou de outra semelhante:
"SS. Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, eu vos agradeço todos os favores, todas as graças com que enriquecestes a alma de vossa serva Teresa do Menino Jesus, durante os 24 anos que passou na terra e, pelos méritos de tão querida Santinha, concedei-me a graça que ardentemente vos peço, se for conforme a vossa santíssima vontade e para salvação de minha alma.
Rezam-se em seguida os 24 Glória ao Pai, podendo-se acrescentar a cada Glória ao Pai a jaculatória: Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós!"


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