Paróquia
Santo Antônio de Pádua
Diocese Presidente Prudente  
Novena de
Santa
Teresinha
Pílulas de
Frei
Galvão
As Pastorais
PASTORAIS DA COMUNIDADE LOCAL (Matriz)
» ACAMPAMENTO FAC
» ACAMPAMENTO JOAM
» ACAMPAMENTO JUVENIL
» ACAMPAMENTO MIRIM
» ACAMPAMENTO SENIOR
» APOSTOLADO DA ORAÇÃO
A festa do Sagrado Coração de Jesus celebrada neste mês é muito especial para o Apostolado da Oração e para todos os seus devotos. É uma resposta de amor ao desejo do próprio Jesus, manifestado a sua confidente Margarida Maria Alacoque: "Peço te que a primeira Sexta feira depois da oitava de Corpus Christi, seja dedicada a uma festa especial para honrar o Meu Coração." (Texto extraído da revista Mensageiro do Coração de Jesus Junho/2004)

O Sagrado Coração de Jesus por seu amor infinito e misericordioso, também fez mais 12 promessas:

1. Dar lhes ei todas as graças necessárias ao seu estado.

2. Porei paz em suas famílias.

3. Consolá los ei em todas as suas aflições.

4. Serei o seu refúgio na vida e principalmente na morte.

5. Derramarei abundantes bênçãos sobre todas as suas empresas.

6. Os pecadores acharão no Meu Coração o manancial e o oceano infinito de misericórdia.

7. As almas tíbias tornar se ão fervorosas.

8. As almas fervorosa altear se ão rapidamente às eminências da perfeição.

9. Abençoarei as casas onde se expuser e venerar a imagem do Meu Sagrado Coração.

10. Darei aos sacerdotes o Dom de abrandarem os corações mais endurecidos.

11. Às pessoas que propagarem essa devoção terão os seus nomes escritos no Meu Coração, para nunca dele serem apagados.

12. A grande promessa: prometo te pela excessiva misericórdia e pelo amor todo poderoso do Meu Coração, conceder a todos os que comungarem nas primeiras Sextas feiras de nove meses consecutivos a graça da penitência final, de modo que não morrerão em minha inimizade, nem sem receber os Santos Sacramentos e o Meu Divino Coração lhes será seguro asilo nessa última hora.

A missão própria do Apostolado da Oração consiste em colaborar com Cristo na salvação do mundo por meio da oração.
» BATISMO
O Batismo é o 1º dos sete sacramentos que Jesus nos deixou para o fortalecimento de nossa caminhada em direção à casa do Pai.

Os sacramentos são sinais da graça de Deus nas mais diversas ocasiões de nossa vida.

O sacramento do Batismo é a porta pela qual entramos na comunidade eclesial e sem ele não podemos receber os demais sacramentos.

No Batismo, pela água e pelo poder do Espírito Santos, nos tornamos cristãos, seguidores de Cristo e filhos amados do Pai.

Jesus garantiu a Nicodemos e garante a cada um de nós: “Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nasce da água e do Espírito Santo.” (Jo 3, 5) Assim, o Batismo é vida, é essencial à nossa salvação.

Se o cristão se torna, pelo Batismo, uma nova criatura (2 Cor.5,17) como que ressuscitado dos mortos (Ef.2,5) deve, conseqüentemente, comprometer se com Cristo e pedir Lhe a graça da perseverança e da fidelidade.

O batizado deve ser luz e sal na família, na escola, no trabalho e na comunidade.
É participando da comunidade cristã, a partir do Batismo, que crescemos, amadurecemos e assumimos o compromisso de trabalhar pelo Reino de Deus.
» BAZAR DE SANTO ANTÔNIO
» CARMELO SECULAR
O que é ?

A Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares (O.C.D.S.) “é uma associação de fiéis que se comprometem a procurar no mundo a perfeição evangélica, inspirando e nutrindo a sua vida cristã com a espiritualidade e a orientação do Carmelo Teresiano” (artº 1 da Norma de Vida). Ou seja, o Carmelo Secular é constituído por leigos que procuram viver fielmente a sua vocação de baptizados, pondo em prática o Evangelho com a ajuda da espiritualidade carmelitana.

Os seus membros constituem se em pequenas fraternidades e “pertencem inteiramente à família carmelitana e são filhos da mesma Ordem, na comunhão fraterna dos mesmos bens espirituais, na participação da mesma vocação à santidade e da mesma missão na Igreja com a diferença essencial do estado de vida”. (artº 1 da Norma de Vida).

Os Leigos carmelitas, celibatários ou casados, formam uma mesma família com as Monjas de clausura e os Frades. A missão é comum a todos os carmelitas: anunciar ao Homem actual que é habitado por Deus e que n’Ele reside a alegria e a verdadeira felicidade.

Inspirados pela vida e ensinamentos de Santa Teresa de Jesus, Monjas, Frades e Leigos, buscam o rosto de Deus para estar ao serviço da Igreja e do mundo.


Qual a vocação do Carmelita Secular?

A vocação dos Leigos Carmelitas é uma vocação contemplativa, laical e apostólica. Partindo do encontro pessoal com Deus pela oração, o Carmelita Secular, sem perder ou desvalorizar a sua condição laical, vai exercer o seu apostolado no ambiente familiar, profissional e eclesial em que está inserido.

Características do Carmelo Secular:

1. Oração:

Cada membro do Carmelo Secular deve privilegiar um tempo diário para a oração para deste modo crescer na intimidade com Deus, a fim de levá l O aos irmãos.

A oração é o fundamento da vida do Carmelo. A fidelidade à oração, corresponde à fidelidade ao principal preceito da Regra carmelitana: “meditar dia e noite na Lei do Senhor” (conforme o nº 9 da Regra Primitiva da Ordem da Bem aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo).

Na oração e no trato amistoso com Deus o Carmelita encontra a razão de ser da sua vocação e do seu apostolado.

2. Vida fraterna:

Os membros do Carmelo Secular constituem se em pequenas fraternidades. Cada Fraternidade deve ser expressão visível da fraternidade cristã existente nas comunidades apostólicas e que é essencial na Igreja dos nossos dias.

A vida fraterna das Comunidades Seculares exprime se sobretudo através dos seus encontros, que são ocasião propícia para a formação, a oração em comum, a atenção aos outros e de estreitar a amizade que os une.

3. Promessas :

Através das Promessas os membros exprimem a sua firme decisão de procurar cada dia a perfeição evangélica. Este gesto estabelece um vínculo espiritual e jurídico com a Ordem dos Carmelitas Descalços.

Em comunhão com Maria e com toda a Ordem, os membros do Carmelo Secular que o desejarem, exprimem o seu desejo de seguir a Cristo mais de perto, segundo os conselhos evangélicos de pobreza, castidade e obediência conforme o seu estado de vida (celibatários ou casados).

4. Apostolado:

A primeira forma de apostolado do Leigo Carmelita é a oração. É a partir da sua relação de amizade com Deus que se desenvolverá todo o seu apostolado. Assim, deve procurar ser “fermento” e “sal da terra” no mundo e ambiente em que vive; partilhar na vida pastoral da Igreja local; ajudar as pessoas a desenvolverem a sua vida espiritual e colaborar nas obras e iniciativas da Ordem.
» CATEQUESE
1º CATEQUESE INICIAÇÃO À FÉ E À VIDA COMUNITÁRIA (tempo dos apóstolos)

Foi o período do anúncio do evangelho feito pelos apóstolos. Despertava para o seguimento de Jesus Cristo, como processo de conversão; vivência fraterna na comunidade; celebração litúrgica centrada na partilha da Palavra e do Pão e no cuidado com a vida de todos os necessitados.
Era uma catequese que conjugava a vida com a experiência de fé.


2º CATEQUESE IMERSÃO NA CRISTANDADE (mais ou menos do século V ao séc. XVI)

Toda a pessoa que nascia nesta sociedade já mergulhava na vida cristã. Não existia outra prática de fé reconhecida, senão a religião cristão. Aquilo tudo contribuía para a vivência religiosa: costumes, arte, música, devoções...

A pergunta principal era: "O que devo fazer para alcançar a vida eterna?"

A fé estava ligada aos deveres cristãos;

vivência cristã individualista e pouco comunitária;

a catequese deixa de ser voltada à Palavra de Deus e perde sua força missionária;

a vida cotidiana se mistura com a fé, porém sem muito compromisso transformador;

o Batismo de crianças se generaliza e a catequese de adultos deixa de existir;

a família, a pregação, a oração...eram responsáveis pela catequese.


3º CATEQUESE POR INSTRUÇÃO (A partir do séc. XVI até o Vaticano II)

O cristianismo desse tempo se tornou enfraquecido, frente a uma vivência de fé sobre atos secundários: devoções, confrarias, procissões e sustentada por uma ignorância religiosa.
Foi, também, um tempo de grandes acontecimentos como: a Reforma Protestante, Concílio de Trento, descoberta da imprensa, ocupação das terras latino americanas, difusão das escolas, mudanças no modo de pensar...

Para fazer frente às exigências desse tempo, a catequese utilizava se do catecismo, que se tornou o principal instrumento da difusão da fé. A catequese passou a chamar se de doutrina.

Assim a catequese sai da família e da igreja para ir ao meio escolar, como ensino obrigatório.

O melhor cristão era aquele que mais sabia sobre religião e não aquele que se comprometia com a vida e a vivência da fé.

A atenção era dada as crianças e não aos adultos.

O importante era a fidelidade às fórmulas valorizando a exatidão e a clareza do ensino doutrinal.

O catecismo tornou se um referencial de segurança sobre as questões de fé.


4º CATEQUESE EDUCAÇÃO PARA A FÉ E A VIDA (A partir do Vaticano II até os nossos dias)

Frente a uma Catequese racional, fria, abstrata, centrada nas fórmulas, era preciso voltar às fontes e apresenta la com um novo rosto adequado para os nossos tempos.

Com o Vaticano II, a Igreja abre suas portas para o novo e renova sua presença no mundo como sinal do Reino. Em 1983, no Brasil, a catequese ganha um grande impulso com o documento da CNBB n.º 26 "Catequese Renovada", Orientações e conteúdos.

Nele se define a prática catequética:"A catequese é um processo de educação comunitária, permanente, progressiva, ordenada, orgânica e sistemática da Fé. Sua finalidade é a maturidade da fé, num compromisso pessoal e comunitário de libertação integral, que deve acontecer já aqui e culminar no Reino definitivo" (CR 318).

Suas características principais:

leva em consideração a pessoa e a comunidade;

a Bíblia é o livro fonte;

o adulto é o principal destinatário;

centralizada no segmento de Jesus Cristo;

privilegia a opção pelos pobres.

A catequese é elemento fundamental e constitutivo da Igreja e portanto para toda a Igreja e para todos (DGC 218).
» COM. ADM. FINANÇAS
» CPP
1. O que é o CPP?

O CPP Conselho Paroquial de Pastoral é uma equipe, um grupo de pessoas, escolhidas pela comunidade dos fiéis, em Assembléia Paroquial e em comunhão com o pároco, provisionadas pelo bispo, que representam as comunidades/capelas, os ministérios, as pastorais e movimentos existentes na paróquia, e têm como missão o serviço da animação pastoral da paróquia.

2. O que faz o CPP?

O CPP tem a missão de garantir a vida de comunhão na paróquia. Por isso, é responsável pela organização e articulação das pastorais, e pela espiritualidade e formação dos fiéis. Ao CPP cabe refletir, planejar, decidir, animar e revisar toda a ação pastoral da paróquia. Ele deve preparar, organizar e realizar as Assembléias Paroquiais de Pastoral, que são a instância mais importante da caminhada pastoral da paróquia. Ele encaminha a realização do Planejamento Paroquial de Pastoral. A ele cabe conhecer a realidade e seus desafios, julgá la com os olhos da realidade e da Palavra de Deus, e estimular ações transformadoras que a tornem sinal do Reino de Deus.

3. Por que o CPP?

Desde o Concílio Vaticano II (1962 1965), a Igreja Católica assumiu um rosto novo. Ela foi definida como Povo de Deus. Insiste se mais na dimensão da Igreja comunhão. É o novo jeito de ser Igreja família, Igreja participação, Igreja comunidade, Igreja povo. Nela, todos os fiéis são co responsáveis pela vida cristã e pela missão evangelizadora. Todos os batizados têm carismas ou dons, para serem postos a serviço da comunidade. O CPP é a expressão organizacional da Igreja, que pretende ser mais participativa e comunitária. Quanto mais conselhos houver na Igreja, mais ela será participativa.

4. Para que o CPP?

O CPP tem como finalidade garantir a presença de todas as forças vivas na animação da ação pastoral da paróquia. É sobretudo uma garantia da presença e da atuação do laicato, com o fim de superar as práticas autoritárias e clericais ainda presentes entre nós. Além disso, o CPP serve para garantir a continuidade pastoral da paróquia. Hoje é muito comum haver transferência de pároco.

Bem mais comum do que antigamente, quando um pároco ficava décadas numa só paróquia. O CPP garante que, com a mudança do pároco, a paróquia não sofra quebra de continuidade de sua ação pastoral. A função principal é a de ser um lugar de participação, reflexão, decisão, execução e avaliação pastoral. O CPP é um instrumento de representação da comunidade e de articulação pastoral. O CPP é um espaço e instrumento de comunhão, de cidadania e democracia na Igreja.

5. Como se organiza o CPP?

Como em todos os níveis da Igreja, também o CPP se organiza segundo os princípios de unidade e diversidade. Na Igreja, o papa é responsável pela unidade, enquanto os bispos do mundo inteiro representam a diversidade. Na diocese, o bispo é responsável pela unidade, enquanto os padres, diáconos e lideranças leigas representam a diversidade de paróquias, pastorais, movimentos, tendências espirituais e teológicas. Na paróquia, o pároco é responsável pela unidade, enquanto os vigários paroquiais, as lideranças leigas e os coordenadores representam as forças vivas existentes na paróquia.

6. Qual a competência do CPP?

O CPP é um conselho consultivo que, em comunhão com o pároco e de acordo com as decisões da Assembléia Paroquial, pode, a seu nível, tomar decisões pastorais e financeiras. Os membros do CPP representam as forças vivas da paróquia. Por isso, cada representante não fala em nome próprio, mas em nome de quem representa e tem a obrigação de repassar, para o grupo que representa, as conclusões, decisões, reflexões de todas as reuniões.

7. Quem são os membros do CPP?

São membros do CPP: o pároco, os vigários paroquiais, os diáconos, o coordenador paroquial de cada pastoral, o coordenador paroquial de cada movimento, o coordenador paroquial de cada ministério, o articulador paroquial dos grupos de reflexão, o coordenador e outros representantes do CPC (Conselho de Pastoral da Comunidade capelas), um ou dois representantes da CAEP (responsáveis pela administração e pelo dízimo).

8. Quais são os objetivos específicos do CPP?

O CPP tem como objetivo específico executar as decisões das assembléias; articular e animar toda a vida pastoral da paróquia; investir na formação de lideranças; propor iniciativas pastorais; opinar e decidir sobre as finanças e o patrimônio (despesas, compras e vendas, reformas, etc); resolver questões do dia a dia; ouvir a comunidade e encaminhar as soluções dos problemas.

9. O que é necessário para o CPP funcionar bem?

Para que o CPP possa funcionar bem, deve se escolher pessoas representativas da comunidade; que dêem testemunho de vida; sejam abertas à pastoral e engajadas na comunidade; tenham visão de Igreja e queiram doar se no serviço aos irmãos. É preciso, também, constituir comissões de trabalho e ter cronograma de atividades. Abrir se às mudanças e estudar temas de interesse comum, que ajudem a conhecer e enfrentar os desafios.

Preparar bem as reuniões. Fazer de cada reunião uma oportunidade de auto evangelização. Ter espiritualidade para superar as dificuldades. Fazer passeios, retiros e estudos em comum. Avaliar as reuniões. Usar de criatividade nas reuniões. Garantir a continuidade da caminhada. Evitar a rotatividade das pessoas.

10. Quem preside o CPP?

Quem preside o CPP é o pároco. Ele deve estar presente em todas as reuniões, pôr na pauta os grandes desafios e compromissos da paróquia, oferecer os grandes eixos doutrinais e pastorais, a fim de iluminar os participantes a tomar as decisões que forem necessárias.

Pode também haver um/a coordenador/a, que seja responsável pela articulação, organização, agenda das reuniões, etc. Esse coordenador deve atuar em sintonia e unidade com o pároco.
» DÍZIMO
Pastoral do Dízimo: é o serviço organizado, em nível de comunidade e paróquia, para que o Dízimo seja compreendido em seu verdadeiro sentido, esteja bem organizado e dê os recursos financeiros necessários para o trabalho de evangelização.

A Pastoral do Dízimo tem dois tipos de metas.

O que é meta?

Meta é um "ponto" que a comunidade ou a paróquia quer atingir, num certo período de tempo, e que seja possível de ser atingido com o trabalho planejado e a participação de todos. As duas metas da Pastoral do Dízimo são: de educação e financeiras.

METAS DE EDUCAÇÃO

As metas de educação da Pastoral do Dízimo são duas. A primeira é ajudar os católicos, que já participam da comunidade e os que dela se aproximam, a perceberem e assumirem o Dízimo como sinal de gratidão a Deus, compromisso de fé e expressão de partilha e solidariedade, na certeza de que Deus é o Senhor da vida e dos bens. O anexo 2 ajuda a motivar para esta meta. A segunda meta de educação do dízimo é ajudar os católicos a fazerem gestos de partilha, segundo suas condições de vida e de bens que Deus lhes proporciona, através de festas, promoções, campanhas etc. Estas iniciativas, organizadas de forma comunitária, educam para a partilha.

METAS FINANCEIRAS

A Pastoral do Dízimo também tem metas financeiras. Primeira meta financeira é reunir através do dízimo, oferecido pelos católicos, os recursos necessários para as despesas ordinárias da comunidade e da paróquia. O dinheiro de ofertas, festas e promoções destina se, regra geral, a despesas extraordinárias da comunidade e da paróquia.

O que são despesas ordinárias? São as despesas normais e fixas para manter os serviços da paróquia e comunidade (funcionários, secretaria, doméstica, côngrua, material, equipamentos de catequese e formação, carro, combustível, trabalho com os mais pobres...). Despesas extraordinárias são despesas com construções novas, grandes reformas, imprevistos ou ajudas a comunidades pobres para construírem seu local de encontros etc.

O Dízimo quer reunir os recursos necessários para as despesas ordinárias, previstas no orçamento paroquial. É a primeira meta financeira. É uma grande meta.

A segunda meta financeira é aumentar os recursos ordinários, fortificando o dízimo, para que a comunidade e a paróquia tenham condições de desenvolver melhor o trabalho de promoção dos pobres. Parte do Dízimo, conforme a Bíblia, deve ser destinado para a promoção dos pobres. Por isso é necessário aumentar os recursos do Dízimo e destinar parte deles ao serviço dos pobres.

A terceira meta financeira da Pastoral do Dízimo é conseguir mais recursos extraordinários para que a comunidade e a paróquia possam ajudar uma comunidade e/ou paróquia mais pobre (comunidade irmã), e ter melhores condições para a conservação do próprio patrimônio.

Recursos extraordinários são recursos advindos de festas, promoções, campanhas, rendimentos patrimoniais etc. As metas da Pastoral do dízimo e das ofertas não são pequenas. A comunidade e paróquia devem planejar, cada ano, para ver o que fazer para alcançar as metas financeiras do Dízimo de forma crescente. A comunidade e paróquia que não estabelece metas na Pastoral do Dízimo terá dificuldades em progredir na sua organização financeiro comunitária, de forma sólida.

ORGANIZAÇÃO DO DÍZIMO

Junto com o trabalho de fazer compreender as metas de educação e as metas financeiras do Dízimo, a Paróquia e Comunidade devem ter orientação clara e comum sobre a forma de organizar o Dízimo.

A boa organização do Dízimo exige uma equipe de Pastoral do dízimo em cada comunidade e uma Equipe Paroquial do Dízimo. O que deve fazer a Equipe de dízimo da comunidade? O que compete à Equipe Paroquial do Dízimo?

Primeiro destacamos o que compete às duas equipes (da comunidade e da paróquia), e depois identificamos as atribuições específicas de cada equipe em particular.

EQUIPES DA PASTORAL DO DÍZIMO

As equipes de Pastoral do Dízimo da comunidade e da paróquia devem:

1. Conhecer o sentido bíblico do dízimo, a organização do dízimo e a maneira de fazer o orçamento comunitário paroquial. Outros subsídios podem ser buscados.

2. Dar o exemplo de dizimista consciente, fazendo a renovação do seu dízimo.

3. Atender os dizimistas em dias de celebração (na comunidade) e na secretaria, durante a semana, de forma atenciosa, orientadora e permanente.

4. Todos os membros da equipe trabalharem juntos e de forma organizada, falando a mesma linguagem e seguindo a mesma orientação.

5. É bom que alguém da equipe (se possível) tenha experiência administrativa ou contábil.
EQUIPE PAROQUIAL

A Equipe Paroquial do Dízimo tem as seguintes tarefas:

1. Assessorar, orientar e animar cada comunidade da paróquia para que constitua a sua Equipe de Pastoral do Dízimo.

2. Ajudar a organizar, com o Conselho Paroquial, o orçamento paroquial de forma participativa e solidária.

3. Orientar as comunidades sobre o recebimento, o registro (fichário, recibos) e a prestação de contas do Dízimo. A Diocese oferece modelos.

4. Fazer a prestação de contas do Dízimo paroquial às comunidades através de publicação mensal do balancete e da prestação de contas na assembléia paroquial.

5. Oferecer subsídios sobre o Dízimo às comunidades e fomentar processo de avaliação e animação permanente do Dízimo.

6. Encaminhar todos os meses a contribuição da paróquia à diocese, bem como a documentação contábil e administrativa.
» ECC
O QUE É O ECC?

O Encontro de Casais com Cristo ECC é um serviço da Igreja, em favor da evangelização das famílias. Procura construir o Reino de Deus, aqui e agora, a partir da família, da comunidade paroquial, mostrando pistas para que os casais se reencontrem com eles mesmos, com os filhos, com a comunidade e, principalmente, com Cristo. Para isto, busca compreender o que é "ser Igreja hoje" e de seu compromisso com a dignidade da pessoa humana e com a Justiça Social.
A evangelização do matrimônio e da família é missão de toda a Igreja, em que todos os fiéis devem cooperar segundo as próprias condições e vocação. Deve partir do conceito exato de matrimônio e de família, à Luz da Revelação, segundo o Magistério da Igreja (Orientações pastorais sobre o matrimônio CNBB Doc. Nº 12) (DN pág. 13)

COMO NASCEU?

Nasceu da inquietude de um sacerdote (Pe. Alfonso Pastore) que dedicou sua vida sacerdotal à Pastoral Familiar, à Pastoral da Saúde e à Pastoral Carcerária.

Teve início em 1970, na Paróquia Nossa Senhora do Rosário, na Vila Pompéia, em São Paulo SP. Como disse textualmente o seu fundador: "Começou porque Deus quis, e a presença e atividade do ECC no Brasil são a prova da ação de Deus na humanidade"

O ECC HOJE

O ECC atualmente é uma realidade no Brasil inteiro, de norte a sul, de leste a oeste, estando presente e atuando em 223 (Arqui)Dioceses. Está estruturado nos 16 Regionais (divisão geográfica da CNBB). O ECC contribui de forma efetiva para que as famílias se constituam como
“Igrejas Domésticas”, “Formadoras de Pessoas”, “Educadoras na Fé” e “Promotoras do Desenvolvimento”, tendo seu lugar insubstituível no anúncio e vivência do Evangelho, pois o “FUTURO DA HUMANIDADE PASSA PELA FAMÍLIA”.

OBJETIVOS PASTORAIS DO ECC

O Encontro de Casais com Cristo ECC é um SERVIÇO da Igreja para evangelizar a família, primeiro núcleo de inculturação e da evangelização, “Igreja Doméstica” e “santuário da vida”, e para despertar os casais para as pastorais paroquiais, devidamente integrados na Pastoral de Conjunto da (Arqui)Diocese.

DESENVOLVIMENTO

O ECC foi idealizado pelo Pe. Alfonso Pastore para ser desenvolvido em três etapas distintas, indispensáveis, inter relacionadas entre si, cada uma com características e finalidades próprias. Uma etapa prepara a outra e deve ser observada a partir de um crescimento de seus integrantes e de sua comunidade.

• 1ª ETAPA

É o momento evangelizador e missionário, é o despertar, é o chamamento aos casais afastados da Igreja. Esta etapa visa, principalmente: despertar os casais para que vivam seu casamento de uma maneira cristã, a partir dos valores humanos e cristãos do casamento, das graças do Sacramento do Matrimônio e da Espiritualidade Conjugal, Familiar e Apostólica; inspirar um maior relacionamento entre os cônjuges e demais membros da família; levar os casais da paróquia a atuar nos seus diversos setores, abrindo lhes possibilidades de doação e, por meio do Pós Encontro, dar lhes motivação para se engajarem; criar a convivência fraterna nas paróquias como o grande apelo, a grande missão do ECC.

• 2ª ETAPA

Esta etapa pretende levar o casal a refletir sobre o verdadeiro sentido da fé batismal, para que ele viva plenamente a mensagem de Jesus Cristo; visa ainda a dar conhecimento aos casais dos Documentos da Igreja e das Diretrizes da Ação Evangelizadora, mostrando, finalmente, o que é “ser Igreja no mundo de hoje”.

• 3ª ETAPA

Esta etapa vai propor aos casais uma reflexão profunda, séria e adulta do homem que vive numa sociedade cheia de injustiças, de opressão, de miséria, de egoísmo, de dominação e de marginalização; leva os casais a refletirem sobre a dignidade da pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus, e seu relacionamento com os outros homens, bem como as injustiças sociais que o impedem de ser “pessoa” e viver como cristão; preparar os filhos para a realidade do dia a dia, para o “ser” e não para o “ter”.

ESPÍRITO DO ECC

O ECC é um serviço escola. Não é um movimento. Não visa prender a si os casais, nem os casais devem querer ficar presos ao ECC. Apresenta se como um “SERVIÇO DA IGREJA ÀS FAMÍLIAS DA PARÓQUIA”. É essencialmente paroquial. Esta é a característica fundamental. Pe. Alfonso Pastore chega a dizer que “quem lhe retirar essa característica (paroquialidade) arranca lhe a alma”.

O ECC é feito de casais para casais. É ainda um serviço que procura apresentar aos casais uma visão da Igreja, por meio de seus Documentos e Encíclicas, e de sua Doutrina Social.

Espiritualidade É a tônica do ECC e se fundamenta em 5 pontos básicos:

a) DOAÇÃO essência da vida cristã;

b) POBREZA atitude evangélica fundamental para se colher o Reino de Deus;

c) SIMPLICIDADE atitude que se traduz num estilo simples, espontâneo e autêntico no relacionamento com os outros.

d) ALEGRIA nasce da certeza da vitória do bem e é experimentada no encontro, na partilha, na doação, na comunhão com o outro.

e) ORAÇÃO é uma relação pessoal do homem com Deus em Jesus Cristo.

Juntam se as estes valores a FRATERNIDADE, a GRATUIDADE e a MISSIONARIEDADE.
» EQUIPE DE FESTAS
» EQUIPE DO COSTELÃO
» EXÉQUIAS
Primeiramente, devemos compreender a pastoral como um modo de assumir e realizar a Missão Evangelizadora que Jesus Cristo confiou à Igreja, a partir de determinadas situações da vida das pessoas ou das necessidades da própria comunidade eclesial.

Ela nunca deve ser compreendida de forma isolada e individual, mas trata se de uma ação conjunta que realizamos como Igreja e cuja responsabilidade principal é assumida pela Igreja particular, ou seja, pela Diocese e seu Bispo. Por isso, a evangelização deve se dar sempre na unidade e em profunda comunhão com a Igreja Diocesana onde todas as pastorais constituem a pastoral orgânica ou de conjunto.

É preciso ter sempre a atenção a este todo e caminhar em comunhão com ele. Numa época em que a tentação de cada um agir a seu bel prazer, por sua conta, às vezes até de ser a estrela que brilha sozinha, ajuda nos muito as palavras de São Bernardo, comentando no “Cântico dos Cânticos o versículo: Ele ordenou em mim o amor...”:

“Se cada um se deixa arrastar por seu espírito pessoal e vai em busca daquilo que lhe agrada, sem consultar o juízo da razão; ainda mais se cada um está insatisfeito com a função que lhe foi confiada, e todos querem se ocupar de tudo conforme o seu próprio arbítrio, num exercício indiscreto de sua atividade, então isso não será com certeza a unidade, mas uma confusão desordenada.

Possa, pois, o Senhor Jesus ordenar em mim aquele pouco de amor que me concedeu: a fim de que o todo, que a Ele pertence, seja para mim tão amado que em cada coisa eu me preocupe da parte que me foi confiada na divisão das tarefas, e que a prioridade dada a esta parte não me impeça de guardar um grande interesse também para as muitas outras tarefas que não dizem respeito diretamente à minha função. Porque nem sempre se deve amar mais aquilo de que devemos nos ocupar.

Muitas vezes acontece que aquilo de que devemos nos preocupar em primeiro lugar é algo menos importante em si mesmo, e por conseguinte não devemos nele colocar o nosso maior interesse”. A pastoral das exéquias é a ação pastoral da Igreja, sua evangelização, num momento oportuno e favorável. Creio não haver uma ocasião mais propícia do que esta para anunciar Jesus Cristo Morto e Ressuscitado, esperança de vida e de salvação para a humanidade.

Ao anunciarmos Jesus Cristo vivo e presente nesta circunstância de dor e sofrimento, estaremos igualmente manifestando o rosto de uma Igreja que é chamada a ser :

• Uma comunidade de fé na ressurreição e que é sempre chamada a viver em profunda comunhão de amor com Deus e com os irmãos e irmãs;

• Uma comunidade espiritual ou mística, que guarda a consciência de ser convocada pelo próprio Senhor e conduzida pelo seu Espírito;

• Uma comunidade querigmática e missionária que se sente enviada ao mundo para evangelizar;

• Uma comunidade hospitaleira e acolhedora, com o coração de Deus que é pai e mãe;

• Uma comunidade samaritana e misericordiosa que se faz servidora dos que sofrem e choram;

• Uma comunidade pobre e atenta à realidade dos excluídos defendendo a dignidade humana e a inclusão de todos os filhos e filhas de Deus na participação dos bens da vida;

• Uma comunidade profética e denunciadora das situações de morte e injustiças;

• Uma comunidade marcada pela alegria e esperança que brotam de sua comunhão com o Cristo e contagiam a todos.

Desejo que esta pastoral cresça sempre mais e se torne uma presença de Cristo e de sua Igreja nas situações de morte e nos funerais dos nossos irmãos e irmãs. Ela possa proporcionar a todos, especialmente aos mais pobres, um sepultamente digno de um filho ou filha de Deus que parte para a eternidade.
» FAMILIAR
Numa abordagem antropológica e sociológica, mais do que religiosa, afirmar a cidadania da família quer dizer reconhecer seu papel de sujeito na construção de uma nova sociedade e promover orientações de conduta inspiradas em critérios de solidariedade e de plena reciprocidade, características constituintes da família.

A Pastoral Familiar, portanto, é o esforço pastoral da Igreja visando não só defender e promover o respeito à dignidade da família, seus direitos e deveres, mas também chamar a atenção para a importância e centralidade da família como o principal recurso para a pessoa, para a sociedade e para a Igreja. Ela é o lugar onde mais se investe para o desenvolvimento de um país, já que a família é indispensável para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade.

• OBJETIVOS

Resumidamente, os objetivos da Pastoral Familiar consistem, inicialmente, na preparação dos candidatos para a vida matrimonial e familiar, bem como na evangelização e promoção humana, social e espiritual das famílias já constituídas.

A Pastoral Familiar parte da família real para a família do possível, sem perder de vista a proposta da família ideal, que é a família cristã, gerada a partir do sacramento do matrimônio e vivendo em forte unidade, harmonia e na gratuita e generosa solidariedade.

• SUA IMPORTÂNCIA

O documento de Santo Domingo falou da “prioridade e centralidade da pastoral familiar na Igreja diocesana” (n.º 222). O Papa João Paulo II assim falou aos Bispos do Brasil: “em cada diocese vasta ou pequena, rica ou pobre, dotada ou não de clero o Bispo estará agindo com sabedoria pastoral, estará fazendo investimento altamente compensador, estará construindo, a médio prazo, a sua Igreja particular, à medida que der o máximo a uma Pastoral Familiar efetiva”.

Diríamos que a organização da Pastoral Familiar, em nível diocesano ou paroquial, não é uma opção, é uma obrigação.

• GRANDES DESAFIOS

O agente da Pastoral Familiar, enriquecido pelo magistério da Igreja, que lhe coloca em mãos quatro grandes documentos: Familiaris Consortio, Carta às Famílias, Evangelho da Vida e o Diretório da Pastoral Familiar, sabe que, sobretudo em nossa atual e global modernidade, precisa encarar três grandes desafios que constituem um verdadeiro programa de vida.

Ele se propõe a defender e a promover três colunas vitais:

• a dignidade da pessoa humana;

• o sacramento do matrimônio e

• a inviolabilidade da vida e da família.

Assim como os dogmas estão para a fé católica, estes três pilares estão para a prática cristã dos agentes da Pastoral Familiar que, conforme afirma o Diretório da Pastoral Familiar, são: o bispo, o sacerdote, os religiosos e religiosas, os leigos e leigas que se dedicam a esta prioritária tarefa da Igreja.

• ORGANIZAÇÃO

A Comissão Nacional da Pastoral Familiar possui uma coordenação nacional (CONAPAF). Além disso, a CNPF é composta pelos bispos, assessores e casais representantes da Pastoral Familiar nos 17 Regionais da CNBB, no Distrito Federal e os representantes nacionais dos principais Movimentos, Institutos e Serviços familiares em defesa da Vida.

• ESTRUTURAS DA PASTORAL FAMILIAR

A Pastoral Familiar foi estruturada a partir da Exortação Apostólica Familiaris Consortio, do Papa João Paulo II, com base na comunidade diocesana e paroquial. O Papa, contudo, realçou o lugar especial que, neste campo, compete à missão dos cônjuges e das famílias cristãs. Em virtude da graça recebida no sacramento do matrimônio, eles devem atuar no seio da própria família com testemunho de vida.

Devem atuar também na esfera pública, buscando formar opinião e consciências segundo os valores cristãos, através de “associações de famílias a serviço das famílias”, inclusive com empenho ativo em todos os níveis, mesmo em parceria com outras associações não eclesiais que defendam aspirações justas.
» GRUPO DA 3ª IDADE
» GRUPO DE JOVENS
» INFÂNCIA MISSIONÁRIA
A Pontifícia Obra da Infância Missionária foi fundada por Dom Carlos Forbin Janson, Bispo de Nancy, França, no ano de 1843.

Essa atividade missionária com as crianças foi motivada pelas cartas e notícias que missionários, principalmente da China, escreviam contando a realidade triste e dura das crianças naquelas regiões: doenças, mortalidade, analfabetismo, abandono...

A finalidade desta Obra ‚ suscitar o espírito missionário universal das crianças e adolescentes, desenvolvendo seu protagonismo na solidariedade e na evangelização e, por meio delas, em todo o povo de Deus: "Ajudar as crianças por meio das crianças", ou "criança evangeliza e ajuda criança", foi o grande lema do Bispo fundador.

Esta obra ‚ pois, um serviço em favor da animação, formação e comunhão missionárias das crianças e de seus animadores, para que cooperem na evangelização universal, especialmente das crianças de todo o mundo, e na solidariedade, partilhando os bens materiais.
» LEGIÃO DE MARIA
Uma Associação formada por leigos. Tem como fim a glória de Deus, pela santidade de seus membros, através de oração e por um trabalho de apostolado em favor do próximo.

O sistema Legionário hoje espalhado por todo o mundo, tem se mostrado eficaz para ajudar o Católico a praticar a sua fé.

A reunião semanal é o coração donde jorra para as veias e artérias o sangue vivificante, fonte de luz e de energia.

Para o legionário, a reunião é o lugar em que a Mãe Santíssima está à sua espera, e onde amigos verdadeiros e fiéis agrupam se à sua volta; um lugar para descansar e renovar as forças, após o fiel cumprimento da tarefa que lhe foi confiada.

Na reunião da Legião, um lugar onde o amor sincero consegue sobreviver às dificuldades, o ambiente de oração e amor a Deus e ao próximo é pleno de apoio e estímulo para combater o desânimo, as incompreensões, a ingratidão, o medo do ridículo, o cansaço, a monotonia e, por vezes, o aparente insucesso.

Entre os membros da Legião, a reunião é um lugar em que a opinião alheia é ouvida e respeitada com caridade.

Na reunião se aprende a rezar, a se basear não nos próprios esforços e atividades, mas na graça divina e no apoio do irmão, que é canal de amor e graça.
» MATRIMÔNIO
O Sacramento do Matrimônio

Um dos estados de vida que é santificado por Nosso Senhor Jesus Cristo é o estado matrimonial. Assim como Jesus abençoa um Sacerdote com uma Sacramento especial, assim também abençoa o homem e a mulher que se unem para formar uma família. Para isso Jesus instituiu o Sacramento do Matrimônio, ou Casamento.

1) Do Casamento Natural ao Sacramento do Matrimônio

Deus criou nossos primeiros pais como esposos e os uniu para toda a vida. Deste modo, Deus instituiu o casamento natural. Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne (Gn 2,24); quando Jesus veio ao mundo para nos salvar, elevou este casamento natural à dignidade de Sacramento, ou seja, deu a esta união do homem e da mulher um valor sagrado, com as graças correspondentes para a missão que recebem. Por isso, São Paulo compara o casamento à união de Jesus Cristo com a sua Igreja, esposa de Cristo. Assim como Jesus ama a Igreja e morre por ela, os esposos amam se e vivem um pelo outro. (Efésios, V,22)

2) O nome e a finalidade do Casamento

Este Sacramento recebe o nome de Matrimônio, ou seja, função de ser mãe, significando a grandeza e o valor da maternidade. Onde se diz "maternidade" leia se "filhos". Hoje em dia a instituição familiar está sendo destruída pelo neo paganismo. O pior é que muitos padres, querendo parecer modernos, têm vergonha de pregar o verdadeiro matrimônio. Inverteram os fins do Matrimônio para ficar de acordo com o mundo.

Mas basta examinarmos as características próprias do casamento para compreendermos que quando a Igreja ensina que o fim principal do casamento são os filhos, ela está simplesmente sendo verdadeira, não tem medo da verdade porque sabe que só a Verdade é fonte de verdadeira liberdade. É assim que devemos ensinar que:

• o fim principal do casamento é a procriação

• o amor mútuo é também um fim, porém subordinado, no sentido de depender do fim principal.

Assim também o equilíbrio da concupiscência que proporciona o casamento.

Se os fins forem invertidos, como faz o Novo Catecismo da Igreja Católica, abre se as portas para todas as aberrações e para a destruição da família. Quando dois jovens resolvem se casar devem preparar se com muito cuidado para receber este Sacramento. Devem procurar se conhecer para ver se, de fato, estão prontos para viver o resto de suas vidas na companhia um do outro, se existe verdadeiro amor entre eles e não pura paixão sentimental, que logo desaparece.

Por isso devem rezar, pedir luzes à Deus, ouvir os conselhos dos pais e do diretor espiritual.
Fundando uma nova família com a bênção divina, os dois devem medir a grande responsabilidade que assumem diante de Deus e a grande graça de receber esta missão especial de colaborar com Deus na Criação de novos dos seus filhos, de levá los à Fé pelo Santo Batismo, de educá los e amá los de modo verdadeiro, exigindo sempre o caminho reto e a vida religiosa.

3) O Ministro, a Matéria e a Forma

O ministro do Sacramento do Matrimônio são os próprios noivos. O Padre é a testemunha principal, que assiste a este juramento solene que os noivos fazem diante de Deus. Este juramento é um contrato que os dois assinam, pelo qual eles selam esta união para toda a vida, com a finalidade de ter os filhos que Deus quiser lhes dar. A matéria do Sacramento é a aceitação do contrato. A forma do Sacramento são as palavras que eles dizem para significar que aceitam o contrato: o "sim".

Como para todos os Sacramentos dos vivos, os noivos devem estar em estado de graça para se casar, de modo a poder receber todas as graças do Sacramento. Para isso, devem fazer uma boa Confissão antes da cerimônia e se aproximar da Santa Comunhão juntos.

4) A Cerimônia

O Padre começa fazendo o anúncio do casamento e pedindo que, se alguém souber de algo que impeça os noivos de se casarem que o diga nesta hora, sob pena de pecado mortal.
Depois o Padre lê para o noivo a fórmula do contrato: "Sr. NN aceita a Sra. NN aqui presente como legítima esposa, conforme manda a Santa Madre Igreja, até que a morte vos separe? R/Sim."

Lê para a noiva a mesma fórmula e ela responde o Sim.

Então o Padre cobre as mãos dos noivos com a estola e eles dizem, um depois do outro: "Eu, NN, recebo a vós, NN, por minha legítima esposa (por meu legítimo esposo), conforme manda a Santa Madre Igreja Católica, Apostólica, Romana."

Em seguida o Padre completa: "Eu vos uno no Matrimônio, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém." Benze as alianças e reza as orações finais.

Durante a Missa, o sacerdote dá a Bênção nupcial. Pelo Sacramento do Matrimônio, Jesus Cristo une os esposos num vínculo santo e indissolúvel, ou seja, que nunca poderá ser desfeito, a não ser pela morte de um dos dois.

O divórcio é condenado no Evangelho. Jesus Cristo instituiu o Sacramento do Matrimônio e quis que fosse indissolúvel, para proteger os filhos e preservar as famílias, base da sociedade cristã. As famílias católicas, protegidas e fortalecidas pela graça do Sacramento, vivendo pela Fé profunda que os pais transmitem aos filhos, pela oração que todos fazem uns pelos outros e para Deus, tendo o Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora como centro de todos os interesses e atenções, conseguirá atravessar todas as dificuldade da vida presente, ajudando uns aos outros a alcançar o Céu.
» MECE
» MINISTROS DA EUCARISTIA
• Origem

Os ministros extraordinários da comunhão surgiram na Igreja Católica após o Concílio Vaticano II, como resposta à escassez de ministros ordenados, e à necessidade de pessoas que pudessem auxiliar os ministros ordenados na distribuição da comunhão em diversas circunstâncias, tarefa que para muitos se tornava demasiado extenuante devido ao tempo e esforço despendido. A introdução de ministros leigos que pudessem auxiliar na ausência de outros ministros ordenados teve como finalidade trazer mais eficácia e dignidade à distribuição da Eucaristia.

Bem acolhida na generalidade, esta novidade, contudo, não foi bem aceite por muitos católicos tradicionalistas, que sublinharam a anterior disciplina de não permitir aos leigos, em absoluto, tocar no pão ou no vinho consagrado nem nos vasos sagrados que os contêm.

• Preparação e designação dos ministros extraordinários da comunhão.

Os ministros extraordinários da comunhão devem ser escolhidos entre a comunidade cristã respectiva e devem ser pessoas idóneas e com boa prática cristã. Na maior parte das dioceses, os candidatos, antes de assumirem as suas funções, recebem uma formação litúrgica e doutrinal que lhes permita exercer a sua função com a máxima dignidade e decoro.

No fim de tal formação, são admitidos pelo bispo às funções para que foram escolhidos, o que nalguns casos é feito numa celebração litúrgica. Normalmente, a função é atribuída por um determinado prazo, que geralmente pode ser renovado.

No entanto, para o caso duma celebração em que são necessários os serviços dum ministro extraordinário da comunhão e não se encontra nenhum na assembleia, pode ser designada nesse momento uma pessoa idónea que auxilie o presidente da celebração. O missal romano apresenta, para esse efeito, uma fórmula de designação eventual de ministro extraordinário da comunhão. Neste caso, porém, a designação desse ministro cessa ao terminar a celebração.

• Funções

São estas as funções dos ministros extraordinários da comunhão:

• distribuição da comunhão na missa.

• distribuição da comunhão fora da missa, aos doentes ou outras pessoas que com razão o solicitem.

• administração do viático.

• exposição do Santíssimo Sacramento para adoração dos fiéis (mas não a bênção com o mesmo).

Todas estas funções devem ser realizadas em caso de necessidade, ou seja, quando não houver ministros ordenados disponíveis ou em número suficiente. Face a alguns abusos neste sentido, a Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, de acordo com o Papa João Paulo II, declarou, na instrução Redemptionis sacramentum que "se habitualmente estiver disponível um número de ministros sagrados suficiente para a distribuição da Sagrada Comunhão, não se podem designar para esta função ministros extraordinários da Sagrada Comunhão. Em tais circunstâncias, aqueles que estejam designados para tal ministério não o exerçam. É reprovável a prática daqueles Sacerdotes que, embora estejam presentes na celebração, se abstêm de distribuir a Comunhão, encarregando os fiéis dessa função."
» MINISTÉRIO DE CANTO
O Canto é um elemento muito importante na celebração litúrgica.

O Canto exprime e realiza as nossas atitudes interiores. Tanto na vida social como na cúltico religiosa, o Canto não só exprime, como, em certa medida, realiza os sentimentos interiores de louvor, adoração, alegria, dor, súplica. “Não se pode considerar mero adorno extrínseco à oração.

Antes, irrompe das profundezas da alma de quem reza e louva ao Senhor”. (IGLH, 270)
O Canto fomenta a unidade e exprime os sentimentos comunitários: pode se dizer que o canto faz comunidade. Além disso, cria um clima mais solene e festivo na oração. “O que ama, canta”, como diz Santo Agostinho.

O Canto tem, na Liturgia, uma função ministerial: não é como um concerto, em que se canta pelo canto em si e pelo seu prazer artístico. Aqui, o Canto ajuda, sobretudo, a que a Comunidade entre mais em sintonia com o Mistério que celebra. Ao mesmo tempo, cria um clima de união comunitária e festiva, ajuda pedagogicamente a exprimir a nossa participação no mais profundo da celebração.

Assim, o canto converte se em “sacramento”, tanto do que nós sentimos e queremos dizer a Deus, como da graça salvadora que nos vem dele. Segundo o Catecismo da Igreja, “o canto e a música desempenham a sua função de sinais, dum modo tanto mais significativo, quanto «mais intimamente estiverem unidos à acção litúrgica», segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos momentos previstos e o carácter solene da celebração.

Participam, assim, da finalidade das palavras e das acções litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fieis” (CIC, 1157). A música, tanto a instrumental como, sobretudo, a vocal, é um dos elementos mais válidos na celebração litúrgica.

Destaca se sobretudo o seu papel ministerial, ou seja, o serviço para que a Comunidade Cristã possa participar mais em profundidade mo Mistério divino que acontece em cada celebração. O Concílio assinala os valores da música: «a música sacra será tanto mais santa quanto mais intimamente estiver unida a acção litúrgica, quer expressando mais delicadamente a oração ou favorecendo a unanimidade, quer enriquecendo de maior solenidade os ritos sagrados». (SC, 112). (cf. Dicionário elementar de Liturgia, José Aldazábal, Ed. Paulinas)

O Coro litúrgico desempenha na celebração um ministério litúrgico. Não é o único, mas que se deve harmonizar com os restantes ministérios e serviços e com a participação da assembleia.
Compete ao Coro interpretar as partes que lhe pertencem e promover a participação dos fiéis no canto. O seu lugar na Igreja há de ter em conta a natureza do seu ministério: faz parte da assembleia; realiza uma função própria. Estará, em princípio, junto da assembleia a quem sustenta e estimula com o seu canto, mas de tal forma que o exercício da sua função e a participação plena (nomeadamente sacramental) se torne possível e fácil.

O Coro impede a participação da assembleia? Com o Coro, a assembleia limita se passivamente a ouvir. Deve acabar o Coro? Mas, depois, o que fica?

O Coro deve nascer da assembleia. O Coro nunca deixa de ser assembleia, mas é apenas uma parte, devendo ser mais preparada e formada. O caminho normal é que o coro litúrgico surja da assembleia como fruto do crescimento da sua participação.

Pensar que todos os problemas da participação da assembleia se resolvem com a criação de um coro é ter uma visão errada dos problemas e das soluções. Nessa perspectiva, o coro irá, normalmente, dificultar a referida participação da assembleia. Mas, que dizer de um coro litúrgico que se formasse à margem da própria celebração?

O Coro é parte integrante da assembleia. Isso deve manifestar se em tudo, desde o lugar que ocupa até às acções que realiza. A assembleia, muito embora reconhecendo a função específica do coro, há de sentir que ele é uma parte de si mesma, que está na celebração por sua causa.
A assembleia estimará o coro, não porque ele a substitui no canto, não porque ele canta para ela, mas porque se sente apoiada e estimulada, porque experimenta que a sua participação no canto se torna mais elevada, mais esplendorosa, mais significativa e mais efectiva.

O Coro existe por causa da assembleia, está ao serviço da assembleia. Ele sabe renunciar a muitas coisas a que tem direito (ao aplauso, à exibição, etc.). O serviço que procura é honroso e ao mesmo tempo humilde. No exercício do seu ministério, o coro canta juntamente com a assembleia, dialoga com a assembleia e executa a solo.

O Coro é pedagogo da assembleia. Este serviço à assembleia deve fundamentar se no exemplo que o coro deve dar à assembleia: exemplo de vida cristã (cristãos comprometidos), exemplo de participação litúrgica (fazer do que cantam um testemunho público de fé; participação na Eucaristia; comunhão sacramental), exemplo do canto litúrgico (deve cantar exclusivamente música litúrgica, cantar bem, afinado, com o ritmo e a execução perfeita).

O Coro é um grupo exigente. O Coro exige espírito de compromisso (ir aos ensaios), capacidade de relação interpessoal (nada de mexericos, boa relação com os outros coros litúrgicos, troca de experiências, ajuda mútua), sentido dos outros, abertura, ou seja, qualidades humanas de carácter e de diálogo (eliminar os exibicionistas).

A finalidade do Coro é o serviço da liturgia, porque o coro e os que o compõem desempenham um ministério litúrgico. Torna se evidente que quem dele faz parte deve ser cristão de fé vivida, praticada e testemunhada. O gosto pela música ou o interesse em fazer parte de um grupo coral não é motivo suficiente para se pertencer a um coro litúrgico.
» MIS. SANTA TERESINHA
» MOVIMENTO ROSÁRIO PERPÉTUO
Enquanto os canhões lançam bombas e matam, o Rosário semeia flores e preserva vidas.
Com esta finalidade surgiu o elo que une pessoas rezando uma dezena do Rosário Perpétuo, agradando Maria que reverte em graças aos seus perseverantes devotos. Une se a eles e verás a paz e felicidade reinar em você e em sua família.

O Rosário Perpétuo teve início na cidade de Vacaria, Rio Grande do Sul, pela inspiração de uma grande devota de Nossa Senhora, Lécia Fernandes de Lima, com a finalidade de unir sua família espiritualmente, por meio da reza do Santo ROSÁRIO. Cada membro da família ficou com um mistério e rezavam uns pelos outros.

Mais tarde, a senhora Lécia veio morar em Boa Vista, Roraima e, com legionários desta cidade, formou o primeiro ROSÁRIO PERPÉTUO, iniciado em 1º de maio de 1985. Pioneiras desta forma de homenagear MARIA SANTÍSSIMA e inspiradas pelo Espírito Santo, entenderam distribuir entre dezesseis pessoas, unidas na mesma devoção. E, assim, a primeira pessoa, Coordenador(a) inicia com a oração de intenções e reza o Credo, 01 Pai Nosso e 03 Ave Marias, 01 Glória e encerra com o Salve Rainha.

Os mistérios são distribuídos entre 15 pessoas, devendo cada uma contemplar o seu mistério, pedir a intercessão de Maria, orar as intenções escritas e rezar 01 Pai Nosso, 10 Ave Marias, 01 Glória Pai. Assim foi formado o ROSÁRIO PERPÉTUO.

Esta devoção também chegou em Curitiba, com alguns grupos formados. Porém, foi em 12 de outubro de 1993, que Lenita Miessa formou o grupo do ROSÁRIO PERPÉTUO, chamado Arca da Aliança. Graças a esse grupo esta devoção começou a se expandir. Entre as participantes dele estava Maria José T. de Araújo, que devido a um sonho que teve com Nossa Senhora, sentiu se impulsionada a divulgar o ROSÁRIO PERPÉTUO.

Em companhia de seu esposo José Caetano de Araújo, passou a visitar os movimentos paroquiais, propondo a nova sistemática de rezar o Rosário. O casal formou uma equipe com com o objetivo de tomar o ROSÁRIO PERPÉTUO um movimento sem fronteiras. Pelas graças de MARIA SANTÍSSIMA esta devoção ultrapassou o território brasileiro.

O ROSÁRIO PERPÉTUO foi aprovado pelo Sr. Arcebispo de Curitiba, D. Pedro Fedalto, por ocasião de sua visita paroquial com a denominação de MOVIMENTO DO ROSÁRIO PERPÉTUO. Aceitando o convite da equipe, Pe. Marcos tornou se o seu diretor espiritual. Pelo seu florescimento e sua frutificação já é Movimento Nacional. Muitas graças estão sendo obtidas por seus participantes. São muitas as conversões.

Pessoas e familiares que se encontraram afastados da Igreja, reconciliaram se com Deus e são impelidos a formarem novos grupos do ROSÁRIO PERPÉTUO, o que confirma ser esta uma devoção de amor, iniciada aos pés da Virgem Maria.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

1. Cada participante deve assumir o compromisso com Nossa Senhora de rezar contemplando todos os dias o mistério que lhe for indiciado e as intenções.

2. As intenções que estão escritas nas folhas dos participantes, une os e fortalece os em oração. Deve se rezar a qualquer hora, só não é permitido esquecer. Fica isento de rezar em caso de doença que atinja as faculdades mentais. Em caso de morte do participante, os familiares deverão comunicar ao Coordenador Central Nacional.

3. Nas solenidades, festas e memórias dedicadas à Nossa Senhora, procurar reunir se, através de missas, pela intenção do Movimento do ROSÁRIO PERPÉTUO, junto com a comunidade paroquial. Na Igreja do Imaculado Coração de Maria, à Av. Getúlio Vargas, 1193 Bairro Rebouças Curitiba/PR Fone: (41) 224 9574, há no primeiro Sábado de cada mês, às 15h30, reza do Santo Terço; às 16h00, Santa Missa em louvor à Maria Santíssima e nas intenções dos participantes do Movimento do ROSÁRIO PERPÉTUO. É transmitida aos ouvintes da Rádio Cultura.

4. Necessário é manter se sempre em contato com os membros do seu grupo, pedindo orações nos momentos difíceis, rezando e cumprimentando pela passagem do aniversário de membros do grupo. Fazer um carinho espiritual: Uma oração, um telefonema ou uma visita.

5. No caso de desejar participar do ROSÁRIO PERPÉTUO, entrar em contato com a Coordenação Nacional, com sede em Curitiba/PR Brasil.

6. Nas Paróquias onde o ROSÁRIO PERPÉTUO é acolhido como movimento paroquial, recomenda se a celebração de uma missa mensal, na qual deverão ser levados ao altar, em Procissão de Ofertório, o Rosário e a pasta, contendo as fichas dos participantes.

7. O FILHO ESPIRITUAL. Quando se inicia a reza do ROSÁRIO ao receber o seu mistério pede se a Nossa Senhora que conceda um filho espiritual. É uma criança que foi ou será concebida naquele dia, cuja mãe optou por ABORTÁ LA. Ninguém conhece, somente Nossa Senhora e seu Filho Jesus. Nossa Senhora através do ROSÁRIO PERPÉTUO se responsabiliza em dar proteção a este inocente, trazendo o à LUZ DA VIDA. Assim essa criança não será ABORTADA.

No seu tempo de gestação será envolvido por grande amor e quando nascer, será bem aceita. Completados os nove meses será entregue à Nossa Senhora, a fim de que continue dando sua proteção. Solicita se um novo Filho Espiritual, concedido pela Mãe do Céu. E então, o ABORTO poderá um dia ser banido da face da terra.

Cada participante tem uma parte na responsabilidade da MÃE MAIOR, pela reza diária do seu mistério. Um ROSÁRIO dá ao mundo dezesseis preciosas vidas a cada nove meses.

"A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da CONCEPÇÃO." (Catecismo da Igreja Católica 2270).
» PASCOM
» PÃO DE SANTO ANTÔNIO
» RENOVAÇÃO CARISMÁTICA
"Graças ao Movimento Carismático, muitos cristãos, homens e mulheres, jovens e adultos, têm redescoberto o Pentecostes como uma realidade viva e presente em suas vidas diárias. Desejo que esta espiritualidade de Pentecostes seja espalhada pela Igreja, na forma de um impulso para a oração, santidade, comunhão e proclamação. Encorajo a iniciativa conhecida como "Sarça Ardente" (Papa João Paulo II nas Solenes Vésperas de Pentecostes de 2004, em sua homilia para toda a Igreja).

• Promover o Pentecostes nos tempos de hoje! Esta é a missão assumida pela Renovação Carismática Católica RCC, movimento que teve origem nas aspirações da Igreja expressas no Concílio Vaticano II. A RCC teve suas primeiras manifestações no final da década de 1960 em um retiro realizado por jovens que estudavam na Universidade de Duquesne nos Estados Unidos. No Brasil, as primeiras manifestações do movimento são datadas do ano de 1969, primeiramente na cidade de Campinas. Destacaram se no início do movimento no Brasil as figuras dos padres Haroldo Hahm, Eduardo Daugherty e Jonas Abib. Ao contrário da maior parte dos movimentos da Igreja ,a RCC não tem fundador. Geralmente os fundadores dos movimentos são santos, padres, freiras ou leigos. No caso da RCC não conseguimos identificar um fundador específico, sendo relacionado a sua origem à ação do Espírito Santo no seio da Igreja Católica. A identidade da RCC é definida em três pontos básicos : Batismo no Espírito Santo, prática dos carismas e vida em Comunidade. • O Batismo no Espírito Santo é diferente do Sacramento do Batismo ministrado com rito próprio pela Igreja .O Batismo no Espírito Santo designa o movimento de Jesus ao introduzir uma pessoa crente no Rio de Água Viva ( E. S. ). Pode ser definido como o fenômeno espiritual que consiste no ato de uma pessoa acolher a graça divina de ser colocada no coração da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade por meio da ação do Filho. Leva à idéia de que o crente é plenificado pelo Espírito Santo que a ele vem , novamente por um ato de Jesus que O envia , que O derrama sobre quem crê. • Carismas, graças particulares que contribuem para o crescimento do homem na graça santificante. "São comunicativos, fazem nascer aquela afinidade espiritual entre as pessoas" (Christifidelis Laici, n 24) e aquela amizade em Cristo que dá origem aos movimentos que "movimentam" a Igreja para Cristo. São dons , graças , presentes dados pelo Espírito Santo , "Mas um e o mesmo Espírito distribui todos esses dons , repartindo a cada um como lhe apraz" (1 Cor 12 , 11). .Eles exercem papel fundamental na evangelização , ou seja , na expansão do cristianismo , o que reforça sua importância e dignidade .O uso dos carismas não é só um direito , é um dever de todos os fiéis .A prática dos carismas ,apesar de não aceita por muitos , possui veracidade bíblica. O Catecismo da Igreja Católica baseado em Is 11, 1 2, enumera sete carismas infusos, ou seja, dons para crescimento espiritual particular: sabedoria, entendimento, prudência, coragem, ciência, piedade e temor a Deus. Além desses temos também os Dons Efusos, que são utilizados na ação evangelizadora, são eles: línguas, profecia, interpretação, ciência, sabedoria, discernimento dos espíritos, cura, fé, milagres.(1 Cor 13 , 8 10 ) • O terceiro elemento que compõe a identidade da RCC é a vida em Comunidade, que também faz parte da identidade de outros movimentos. Esse aspecto pode ser observado através dos Grupos de Oração, cujos elementos principais os caracterizam como verdadeiras comunidades eclesiais. Além dessa, existem outras duas formas da vivência em comunidade na RCC. Uma reúne pessoas que se comprometem umas com as outras com mais afinco que nos Grupos de Oração, são as comunidades de Aliança. Temos também as comunidades de Vida, onde tudo é partilhado, os bens pertencem a todos, incluindo o dinheiro. A RCC, através dos grupos de oração, apresenta uma maneira eficaz de fazer com que a Igreja se torne mais fervorosa em todos os cantos do mundo, porque esta vive a dinâmica dos primeiros cristãos a qual a partir de pequenos grupos vai se espalhando, impondo as mãos uns sobre os outros, pedindo o Batismo no Espírito Santo e a exemplo dos primeiros cristãos o mesmo modelo de comunidade, hoje, nos é pedido a cada um de nós, que nos multipliquemos em pequenos grupos para que depois possamos formar a grande "Assembléia de Oração" que são os nossos grupos de oração nas paróquias, e a grande Assembléia dominical que é a Eucaristia, a qual o Papa chama de o `núcleo´, o `centro´, onde todos os fiéis se reúnem para louvar, bendizer e exaltar a Deus. Por isso, eu creio que a RCC é uma chance de salvação para a humanidade.

A RCC na Paróquia Santo Antônio de Pádua O Movimento da Renovação Carismática Católica se faz presente na Paróquia Santo Antônio de Pádua através de seu Grupo de Oração ( Reunião de Oração ) e do Seminário de Vida no Espírito Santo . / Glória a Deus !

• Grupo de Oração

O Grupo de Oração ou Reunião de Oração na Paróquia de Santo Antônio de Pádua , Jardim Paulista , em Presidente Prudente ( SP ) acontece todas as quintas feiras , logo após a missa das 19,30 h . O que é Grupo de Oração? Grupo de Oração é uma comunidade carismática presente numa diocese , paróquia , capela , colégio , universidade ,presídio , empresa , fazenda , condomínio , residência , etc , que cultiva a oração , a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho , a partir da experiência do batismo no Espírito Santo , que tem no Grupo de Oração ( Reunião de Oração )sua expressão principal de evangelização querigmática e que , conforme sua espeficidade e mantendo sua identidade , se insere no conjunto da pastoral diocesana ou paroquial , em espírito de comunhão , participação , obediência e serviço . Objetivo : Levar os participantes a experimentar o pentecostes pessoal , a crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espírito , segundo os desejos de Jesus : " Eu vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em abundância" ( Jo 10 , 10b )


• Seminário de Vida no Espírito Santo

O Seminário de Vida no Espírito Santo acontece em nossa paróquia aos sábados , às 16,30 h. Glória a Deus ! O que é o Seminário de Vida no Espírito Santo? É um curso de formação religiosa carismática. Consta de 18 encontros semanais ( 01 por semana ) e de dois retiros : Experiência de Oração e Aprofundamento de Dons . Geralmente , há dois Seminários por ano na paróquia :um no primeiro e outro no segundo semestre . ENCHEI VOS é um livro de estudos diários e individuais para participantes de Seminário de Vida no Espírito Santo . Está dividido em duas partes : Kerigma e Oficina de Dons ( nove semanas cada ). PROGRAMA Primeira parte : 1a. semana INTRODUÇÃO GERAL Estudo Bíblico ( manuseio da Bíblia , explicações sobre seu conteúdo , estrutura , histórico , etc.). 2a. semana AMOR DE DEUS . 3a. semana SALVAÇÃO E PECADO . 4a. semana SENHORIO DE DEUS . 5a semana SERÁS INTEIRAMENTE DO SENHOR TEU DEUS . 6a semana A PROMESSA DO PAI . 7a. semana A PROMESSA É PARA TI . 8a. semana ORAÇÃO PARA A EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO . 9a. semana PARA CRESCER NA GRAÇA . DURANTE ESSAS SEMANAS ( NO INÍCIO , GERALMENTE ) ACONTECE O PRIMEIRO RETIRO : EXPERIÊNCIA DE ORAÇÃO . Segunda parte : 10a. Semana O DOM DE LÍNGUAS . 11a. Semana O DOM DE PALAVRA DE CIÊNCIA . 12a. Semana O DOM DE PROFECIAS E INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS . 13a. Semana O DOM DE PALAVRA DE SABEDORIA . 14a. Semana ORAÇÃO UMA ATIVIDADE DO CORAÇÃO . 15a. Semana O DOM DE CURA . 16a. Semana O DOM DE FÉ E MILAGRES . 17a. Semana O DOM DE DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS . 18a. Semana MARIA , MÃE DE DEUS . Logo após a nona semana acontece o segundo retiro, denominado de Aprofundamento de Dons. Há muitos testemunhos de pessoas que seguiram a programação com muito comprometimento e amor e alcançaram muitos frutos ao final do Seminário. ATRAVÉS DELE VOCÊ EXPERIMENTARÁ O INCOMPARÁVEL AMOR DE DEUS E DESCOBRIRÁ VERDADES QUE TRANSFORMARÃO A SUA VIDA . Você saiu de um Grupo de Oração e é nele que encontrará durante e após o Seminário , a continuidade para que seu ardor e intimidade com Deus não esfriem ou desapareçam , ao contrário cresçam ainda mais .


Feliz o homem que se aplica à Sabedoria e que emprega sua inteligência a refletir" . (Eclo 14 , 20). Amém.
» SAÚDE
• Pastoral da Saúde

É seguindo os passos de Jesus Cristo que a Pastoral da Saúde descobre o seu lugar e importância na sociedade. A vida é o dom mais precioso com que Deus agraciou o ser humano. Proteger a vida é uma missão sagrada de todos.
A Pastoral da Saúde, de acordo com as diretrizes da CNBB, é a ação evangelizadora de todo o povo de Deus, comprometido a defender, promover, preservar, cuidar e celebrar a vida, tornando presente na sociedade de hoje a missão libertadora de Cristo no mundo da saúde.

• OBJETIVO

A razão da Pastoral da Saúde está no fato de que ela existe “para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (cf. Jo 10,10). É sua missão evangelizar com renovador ardor o mundo da saúde, à luz da opção preferencial pelos pobres e enfermos, participando da construção de uma sociedade justa e solidária a serviço da vida.

A Pastoral da Saúde, numa sociedade preocupada com o ter e o poder, onde a saúde é vista como mercadoria e as pessoas adoecidas como um peso para o Estado, se torna a voz sensibilizadora e denunciadora da exclusão e da marginalização do doente.

Ela defende a saúde como um direito fundamental da pessoa, sem distinção de cor, raça, status ou credo. Contudo, para que a Pastoral da Saúde seja um trabalho organizado e fiel ao Evangelho da Vida, ela deve ser regida por diretrizes em consonância com a pastoral orgânica da Igreja.

• TRÊS DIMENSÕES

A Pastoral da Saúde atua em três dimensões que a configuram como uma pastoral diferente e mais abrangente que àquela anteriormente denominada de Pastoral do Enfermo. Sua abrangência chega a setores importantes da sociedade que têm um papel decisivo na política de saúde da nação. As dimensões são:

• Dimensão solidária: vivência e presença samaritana junto aos doentes e sofredores nas instituições de saúde, na família e na comunidade. Ela visa atender a pessoa integralmente nas dimensões física, psíquica, social e espiritual.

• Dimensão comunitária: visa a promoção e educação para a saúde. Relaciona se com a saúde pública, atuando na prevenção das doenças. Procura valorizar o conhecimento, sabedoria e religiosidade popular em relação à saúde.

• Dimensão político institucional: atua junto aos Órgãos e Instituições Públicas e Privadas que prestam serviço e formam profissionais na área da saúde. Zela para que haja reflexão bioética, formação ética e uma política de saúde sadia, para que os seus agentes sejam articuladores e fiscalizadores das decisões no setor saúde, participando ativamente dos Conselhos de Saúde.

• AS ATIVIDADES

As atividades que a Pastoral da Saúde desenvolve junto à comunidade e à sociedade são inúmeras. Vão desde a atenção aos doentes, a exemplo do “Bom Samaritano” (cf. Lc 10,30s), até a articulação junto a entidades governamentais responsáveis pelo SUS (Sistema Úni co de Saúde). A Pastoral da Saúde acontece com prioridade nas comunidades, conselhos de saúde, escolas, associações de bairros, sindicatos e em todos os espaços onde os cidadãos participam.

O trabalho dos agentes se dá de acordo com as dimensões de atuação desta pastoral e sempre motivado pela espiritualidade da acolhida e da proteção à vida, como Jesus ensinou ao escutar, acolher e curar os enfermos.

• OS AGENTES

Qualquer pessoa da comunidade, que se coloca à disposição de seus semelhantes, contribuindo para pensar formas simples e adequadas para que todos tenham saúde, pode participar e será bem vindo na Pastoral da Saúde. Quem se propõe a trabalhar nesta Pastoral deve ser uma pessoa que cultiva pensamentos positivos, alegria e esperança. Deve estar disposto a participar dos encontros, momentos de estudo, cursos, preocupar se com a inculturação, ter bom relacionamento com as pessoas, enfim, acreditar que seu trabalho ajuda na construção de um mundo mais humano, justo e fraterno, onde a saúde é um direito de todos e um dever do Estado.
» SEMINÁRIO DE VIDA
A finalidade do Seminário de Vida no Espírito é ajudar os participantes a encontrarem uma vida mais rica e melhor. É o momento de se encontrarem com Cristo e viver as verdades mais fundamentais acerca do Amor de Deus, do Pecado, da Salvação, da Fé, da pessoa de Jesus Cristo, da Efusão e Carismas do Espírito Santo.

No Seminário de vida são abordados os seguintes temas:

1º Encontro: O amor de Deus Pai;

2º Encontro: O pecado;

3º Encontro: Salvação em Jesus;

4º Encontro: A fé e a conversão;

5º Encontro: Jesus Senhor, Jesus meu Senhor;

6º Encontro: A promessa do Pai;

7º Encontro: A promessa é para você;

8º Encontro: Oração para a Efusão do Espírito Santo.
» SETORES MISSIONÁRIOS
É nos setores missionários que a paróquia se torna comunidade viva, de pessoas que se conhecem pelo nome, praticam o amor fraterno e caminham juntas na mesma fé e na mesma Esperança (Jesus).

O coordenador de setor deve ANIMAR todos os batizados para assumirem o desafio de anunciar o Evangelho de Jesus pelo testemunho da fé e da união, pelos serviços aos irmãos, pelo diálogo libertador e pelo anúncio claro e destemido do projeto de Deus.

O centro da nova Evangelização é "Jesus Cristo ontem, hoje e sempre" e baseia se num contato direto com os Evangelhos e com um novo ânimo da nossa fé no Deus de Amor, uno, trino e libertador, levando a um VERDADEIRO testemunho de amor a Jesus e à nossa igreja (lugar de união e missão).

O ministério de evangelização é exercido quando nossas capacidades estão a serviço do bem comum e da ajuda ao próximo. Podemos exercê lo nas famílias, no trabalho, através das artes, ciência e cultura, movimentos, sindicatos e política. Devemos buscar a justiça, a paz, o fim da miséria e da violência e a humanização da sociedade. Enfim, evangelizar é ajudar o irmão a recuperar sua dignidade humana e sua cidadania social.

A ferramenta da evangelização é o DIÁLOGO, que deve levar nos a um ecumenismo, partindo da SOLIDARIEDADE. Para isso é preciso estar aberto às idéias e valores dos outros, a fim de ressaltar os pontos de acordo e unir as forças.

O ser humano tem sede de alguém que lhe aponte o caminho. Nós temos uma esperança concreta, JESUS. É urgente apontar para o mundo através do anúncio claro, profético e libertador de Jesus, nosso ÚNICO Salvador e, através do Evangelho, como projeto divino para a sua felicidade real.

A paróquia só existe se, dentro das comunidades existirem comunidades viva, que são as nossas casas e a nossa própria vida. A vida das comunidades depende da participação de todos nos setores missionários e nos ministérios ou serviços, principalmente para que se realize uma nova Evangelização na sociedade.

Por isso, quando formos evangelizar devemos preparar o trabalho com antecedência e oração, organização e responsabilidade, divulgação e seriedade, porque a evangelização é o cartão de visitas de Jesus Sacramentado. Pois deve brotar no coração dos evangelizados a necessidade de buscar Jesus na Eucaristia.
» SOBRIEDADE
Implantada na 36ª Assembléia Geral da CNBB, ocorrida em Itaici, de 22 de abril a 1º de maio de 1998, esta entidade, que congrega os bispos do Brasil, considerou o alarmante problema das drogas que atinge 15 da população brasileira.

• Objetivos:

Estatisticamente é confirmado que um dependente químico afeta a vida de, no mínimo, quatro pessoas de sua relação. São os chamados co dependentes, normalmente familiares, que necessitam de auxílio espiritual e psicológico, informação e acompanhamento, para sustentar se diante do grave problema das drogas.

A Pastoral da Sobriedade tem por objetivo a PREVENÇÃO, a INTERVENÇÃO, a RECUPERAÇÃO e a REINSERÇÃO do dependente químico junto aos seus familiares, à comunidade eclesial e à sociedade. A Pastoral da Sobriedade tem, também, como meta, desenvolver ações integradas entre Igreja e Sociedade através de uma conscientização e de uma atuação política.

• Metodologia:

A Pastoral da Sobriedade visa iniciar grupos de auto ajuda nas paróquias e entidades afins para oferecer encontros semanais entre agentes preparados e dependentes químicos sob a orientação dos 12 Passos da Pastoral da Sobriedade.

Isto proporciona a todos (agentes, dependentes e co dependentes) estabelecer um projeto de vida por meio da ação de Deus no indivíduo que, com sua experiência e vivência no mundo, busca alicerçar se na virtude e nos valores cristãos dia após dia.

A Igreja incentivou a Pastoral da Sobriedade e todo seu esforço social, político e religioso ecumênico para combater o uso e o tráfico de drogas com a Campanha da Fraternidade do ano de 2001. Teve como tema: "POR UM SÉCULO SEM DROGAS" e o lema: "VIDA SIM, DROGAS NÃO".
» VICENTINOS
• Sociedade São Vicente

O que é a Sociedade de São Vicente de Paulo?

A Sociedade de São Vicente de Paulo, conhecida pelas iniciais SSVP, no Brasil, é uma organização e um movimento católico internacional de leigos, fundada em Paris, França, no ano de 1833, por Antônio Frederico Ozanam (na época com 20 anos de idade) e alguns companheiros. Colocada sob o patrocínio de São Vicente de Paulo, inspira se no pensamento e na obra deste Santo, esforçando se, sob o influxo da justiça e da caridade, para aliviar os sofrimentos do próximo, mediante o trabalho coordenado de seus membros.

Fiel a seus fundadores, tem a preocupação de renovar se constantemente e adaptar se às condições mutáveis do mundo. De caráter católico, está aberta a quantos desejam viver sua fé no amor e no serviço a seus irmãos. A unidade da SSVP no mundo é representada por sua REGRA (REGULAMENTO). Busca, incansavelmente, um trabalho de maior contato e aproximação com a Igreja, através do Clero.

Nenhuma obra de caridade é estranha à SSVP. Sua ação compreende qualquer forma de ajuda, por contato pessoal, no sentido de aliviar o sofrimento e promover a dignidade e a integridade do homem. A SSVP não somente procura mitigar a miséria, mas também descobrir e remediar as situações que a geram. Leva sua ajuda a quantos dela precisam, independentemente de raça, cor, nacionalidade, credo político ou religioso e posição social: daí a existência das chamadas Obras Unidas (asilos, creches, hospitais, etc.).

Os membros da SSVP, Confrades e Consócias (os Vicentinos), são unidos entre si pelo espírito de pobreza e de partilha. Formam, no mundo inteiro, com aqueles a quem prestam auxílio, uma só família, buscando contato com todos os demais movimentos e organizações inspirados em São Vicente de Paulo: é a FAMÍLIA VICENTINA. Os vicentinos procuram, pela oração, pela meditação da Sagrada Escritura e pela fidelidade aos ensinamentos da Igreja, ser testemunhas do amor a Cristo, em suas relações com os mais desprovidos, bem como, nos diversos aspectos da vida.

A coordenação do trabalho vicentino depende de uma organização simples, mas complexa: primeiro existem grupos, tradicionalmente chamados de Conferências, que se reúnem com regularidade e freqüência. Essas Conferências são unidas entre si por meio de Conselhos Particulares, de âmbito local. Esses são vinculados a Conselhos Centrais, órgãos executivos em determinada circunscrição.

Na seqüência hierárquica há os Conselhos M etropolitanos, de âmbito regional. Em nível nacional existe o Conselho Nacional do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, RJ. Coordenando o trabalho em todo mundo está o Conselho Geral Internacional, em Paris, na França. Cada um dos Conselhos deverá ter formada uma Equipe especial, com trabalho voltado para a juventude, denominada COMISSÃO DE JOVENS. O maior trabalho de formação vicentina está a cargo, no Brasil, das Escolas de Caridade de Antônio Frederico Ozanam (ECAFO).

Atualmente a SSVP está presente em 135 (cento e trinta e cinco) países, com um número aproximado de 500 mil membros. O Brasil é o maior país vicentino do mundo: são 20 mil Conferências, 1754 Conselhos Particulares, 272 Conselhos Centrais, 30 Conselhos Metropolitanos e 2 mil Obras Unidas, coordenados pelo Conselho Nacional do Brasil. São 250 mil membros. A Conferência São José, no Rio de Janeiro foi a primeira no Brasil, fundada no ano de 1872.

As finalidades da Sociedade de São Vicente de Paulo e sua Técnica Assistencial
Sua finalidade principal é promover a santificação de seus membros por meio da prática da caridade (vivência real do evangelho). Prestar serviços aos que estiverem em dificuldades e levá los a Deus sempre que possível. A maior preocupação de Ozanam era o aprimoramento espiritual de seus participantes, sendo os assistidos os providenciais meios que Deus nos deu para isso.

O vicentino deve insistir na promoção integral do assistido, orientando o no plano material, mas muito mais no plano espiritual, para levá lo à participação no Reino de Deus. Assim sendo, os vicentinos devem estar sempre buscando orientações e atualizando se nas modernas maneiras de assistir os homens de nossos dias, em suas mísérias.

A conferência de São José foi agregada em 16 de novembro de 1872( ), sendo, portanto, esta a data em que se considera a implantação oficial da Sociedade de São Vicente de Paulo no Brasil.
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