Paróquia
Santo Antônio de Pádua
Adamantina / SP - Diocese de Marília
 
 
 
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História da Paróquia
Paróquia de Santo Antônio

Ao discorrermos sobre os 60 anos da paróquia de santo Antônio de Pádua de Adamantina, obrigatoriamente temos de recordar o início da história do então patrimônio de Adamantina.
Por volta de 1937, tivemos a chegada dos pioneiros à região: engenheiros, picadores e demais funcionários da CAIC Companhia Agrícola Imigração e Colonização.

Em 1938, iniciavam se os trabalhos de colonização da área. No começo da década de 40, chegaram os primeiros moradores, das mais diferentes regiões do País e imigrantes principalmente portugueses, italianos, japoneses, espanhóis ou seus descendentes.

Desde o principio, tivemos a presença de pessoas de muita fé cristã e, foram esses
pioneiros, que escolheram como Padroeiro Santo Antônio de Pádua.

A fé católica era como é hoje em muitas cidades, conduzidas por leigos, pois não havia padres, nem igrejas e muito menos Paróquias. É incalculável o quanto nós devemos a eles, pois sob o alicerce cristão que deixaram, foram construídas não só as nossas igrejas, mas também a nossa cidade.


Os anos 40

A primeira Capela

Conforme crescia o patrimônio, tomando aspecto de cidade, sentiam os primeiros moradores a necessidade de se construir uma Capela. Ela foi erguida nas imediações onde atualmente encontra se o Posto Shel, e contou com a colaboração dos proprietários da primeira serraria de Adamantina, os senhores Arthur Pacífico Garbini e Elisio Corradi, que doaram madeira de alta qualidade, sendo que a primeira imagem de Santo Antônio foi doada pelo povo.


Primeira Santa Missa

Foi celebrada em 02 de julho de 1943 pelo padre Gaspar Aguilô Cortez que era vigário de Parapuã.

Escolha do local da Igreja

Tendo a CICMA (Companhia de Imigração e Colonização, Mineração e Agricultura), firma encarregada das vendas do loteamento, do então patrimônio de Adamantina, vendido os lotes onde se encontrava a primeira capela, foi dada autorização para o fiscal do patrimônio, Sr. Francisco Dario Toffoli, escolhesse um local para construção da igreja onde não houvesse loteamento. Para tal, o Sr.Toffoli, convidou também os senhores Armando Perroni, Mathias Fiorillo, José Venâncio, Nicola Quinto, José Pereira, João Romanini, José Dias Bravo e Guerino Forato.

No terreno havia um pé de coqueiro, sendo talhada uma cruz, marcando assim, onde deveria ser construída a igreja.

Desejaram que fosse bem maior a área, mas os loteadores não cederam e venderam os lotes.


Fundação da Paróquia

Tendo como base o "Livro Tombo", onde se registra os principais acontecimento da vida paroquial e de outros relatos e documentos, contaremos resumidamente um pouco a história da Paróquia de Santo Antônio. Ela foi fundada aos 25 de Janeiro de 1950, no Ano Santo, festa da conversão do Apóstolo São Paulo,pelo então Bispo de Cafelândia D. Henrique Gelain (a qual pertencia toda a região). Foi desmembrada da Paróquia de Lucélia. (ver mais: Ata original de Criação da Paróquia)


O primeiro Padre

O primeiro padre foi Jerônimo Brasil de Carvalho, cuja permanência foi uma tanto conturbada. Nada costa como foi sua estada, pois, a Capela de tabuas que abrigava a Igreja, foi destruída pelo fogo, juntamente com todos os documentos em 10/09/1952 e, conforme consta no relatório do então Delegado de Polícia Raphael Augusto de Moura Campos, o fogo foi originário de um curto circuito, que começou no Círculo Operário que ficava próximo a Capela.


O segundo Padre

Assumiu a Paróquia em 28/08/1952, o Padre Augusto Luso da Cunha Sornas. No ato de posse ele escreveu: "Quando aqui cheguei para assumir a Paróquia, o Padre Jerônimo Brasil de Carvalho, negou se a me receber e fechou a casa paroquial. Diante disso, tomei posse da Paróquia, em plena rua, debaixo de um poste de iluminação publica. Leu a provisão o padre Antônio Magliano, pároco de Garça e deu posse em nome do Sr. Bispo, o padre Bernardo Rechers, forâneo de Lucélia. Achava se presente também o pároco de Vera Cruz. Padre Florentim de Santamaría”.

Boa parte da casa paroquial também foi atingida pelo fogo, fazendo com que o padre Luso, tivesse que dormir em um canto da casa que não havia queimado.

Convocou, via rádio, as lideranças e colocou os problemas que havia e a necessidade da construção de uma nova capela. Ela foi erguida em vinte dias, tendo sido inaugurada em 08/11/1952 pelo Sr. Bispo D. Henrique Gelain Bispo Diocesano de Cafelândia e Administrador Apostólico de Marília.

A Igreja Matriz

Começo de 1953 iniciava se a construção da Igreja Matriz. A planta foi feita pelo Dr. Benedito Calixto Neto (o mesmo que projetou a Basílica de N.Sra. Aparecida). Quem dirigiu a construção foi o engenheiro Dr. Lucilo Jordão de Oliveira de Tupã.

Em junho de 1953, chegava a imagem de Santo Antônio, que veio diretamente de Pádua. Na oportunidade, foi organizada uma novena do padroeiro. O pregador foi Cônego Heladio Correia Larini. Sobre esta imagem, conta nos a Sra. Ivone Latini Simonceli: “Minha irmã, Lucia, com 12 anos, estava gravemente enferma com pneumonia dupla, com os dois pulmões quase secos”.

Encaminhada para Marília, os médicos a desenganaram. Meu pai, Ângelo Latini, caiu de joelhos e implorando a cura da filha, fez uma promessa, que se sua filha fosse curada ele doaria uma imagem de Santo Antônio que mandaria vir da Itália, do tamanho de sua filha.
Ela foi curada e hoje esta com 78 anos de idade, viúva, teve quatro filhas, uma falecida e vários netos, e meu pai então comprou uma imagem que nestes dias saiu em peregrinação pelas comunidades da paróquia. Conta nos também Luso que não sabia quem havia doado a imagem e que quando ela veio da Itália, teve que pedir a interferência do então presidente Getúlio Vargas para liberá la. Relata ainda que a relíquia que acompanhava a imagem curou uma jovem chamada Terezinha, que estava desenganada pelos médicos. “Esta jovem beijou a relíquia e no dia seguinte estava curada”, em tempo recorde, sob o comando do Monsenhor Luso, num trabalho fora do comum.

Em junho de 1954 o Sr. Bispo d. Hugo Bressane de Araújo, primeiro bispo da Diocese de Marília, benzia a nova Matriz.

Logicamente ainda sem o acabamento, que veio depois ao longo dos anos, através de vários padres s de muita participação do povo no levantamento de recursos, através de festas, leilões, quermesses, etc.


Outros eventos e acontecimentos no período

Dia 5 de junho de 1953, chega de avião a Imagem de Nossa Senhora de Fátima, para uma visita de doze dias á Matriz e capelas da paróquia. Milhares de pessoas participaram das solenidades.

Em 18 de junho de 53, foi fundada a Sociedade de São Vicente de Paulo. Em agosto de 53, cerca de 1.500 Congregados Marianos vindos de várias cidades do estado, reuniram se no Estádio Municipal Antônio Goulart Marmo, iniciando o pequeno Ano Santo Marial.

Em junho de 54 assumia como Vigário Cooperador Cônego Geraldo Garcia Santana. Aconteceram também as primeiras Missões pregadas pelos Redentoristas, através dos padres: Leandro de Matos, Geraldo Bonotti, José Ferreira, Osvaldo Arighi, Rubens Lemes Galvão e Noé Sotillo e três padres salesianos: Alfeu, André e Paulo.


Terceiro Padre

Em 12/ 05/1955 assumia a Paróquia o Padre João Baptista de Aquino. De 03 á 12/07/55 houve mais uma Missão Redentorista.
Em 1956, o já Cônego visitou 2.897 casas, realizando a Visita Pascoal, onde fez entronização do Sagrado Coração de Jesus em 1.286 casas.

Em 26/12/1956 devidamente autorizado pela autoridade diocesana, Cônego Aquino renuncia o cargo de Vigário da Paróquia, para ser candidato a Prefeito, sendo eleito. Nesta data assumia provisoriamente Cônego Geraldo Garcia Santana. Em 06/01/1957 assumia a paróquia os padres Estigmatinos, entre eles, Vicente de Freitas.

Em julho de 57, representantes dos padres redentoristas visitaram a paróquia para, se possível assumi la, mas, preferiram se estabelecer em Garça.


Quarto Padre

Em 02/02/1958 assumia a paróquia Monsenhor Geraldo Magela do Amaral Teixeira, tendo como Vigários Cooperadores: Cônego Geraldo Garcia Santana e Cônego Luiz do Prado. Ajudava também junto a Colônia Japonesa Padre José Estanislau Kumagawa.

Construía se a torre da Igreja. Um dos grandes colaboradores da Igreja, Sr. Antônio Tiveron, recebia em 23/07/1958, pelas mãos do Sr. Bispo D. Hugo, a medalha de Honorificiência da Santa Sé(Comendador).

Após um trabalho muito intenso realizado pelos vicentinos, era inaugurada a Vila Vicentina, com o objetivo de abrigar pessoas idosas, em 20/02/1959.

Em julho de 59 realizava se a Segunda concentração Mariana em Adamantina. As obras de acabamento da Matriz prosseguiam e, em 1959, várias pessoas doaram objetos e materiais como: o Altar Mor Comendador Antônio Tiveron; o Altar do Sagrado Coração de Jesus Valentim Borro; o Altar de Nossa Senhora João Pachioni; Mesa da Comunhão 1º bloco Carlos Miranda Pegoraro e Eva Felícia Pegoraro; 2º bloco Antônio Cescon e Hermelinda Cescon; Ambões Ângelo Mazzaro e Jamil de Lima; Pia Batismal Maria Martins.
Em julho de 58 fundava se o Roupeiro Pio XII Santa Rita de Cássia.


Quinto Padre

Em 31/01/1960 tomava posse como pároco Cônego Manuel Gonzáles. Em dezembro de 60 recebeu o título de Monsenhor.

Adquire em 1961 um alqueire na Vila Ipiranga, onde hoje está o Jardim das Palmeiras. Neste mesmo ano é feita a colocação do forro e piso da Matriz. Após um intenso trabalho, são adquiridos e colocados os vitrais artísticos da Matriz, que contam a vida de Santo Antônio e que foram doados por: Vitório Romanini, Antônio Tiveron, Bráulio Molina, Matuoka e Kamakura, Maximo Michelli, Valentim Borro, Câmara Municipal, Prefeitura Municipal, Ângelo Francisco Zonta, João Possari, Apostolado da Oração, Congregação Mariana e Filhas de Maria, Bancários de 1962, Construtores Civis de 1962, João Pachioni, Irmãos Bragatto, Sakai e Família, Colônia Japonesa Católica, Max Wirth, Elio Micheloni, Dr. Luiz Gonzaga Frutoso Braga, Dr. Benedito Lemes de Souza, Dep. José Costa, Sussumi Araki, Colônia Portuguesa, Colônia Japonesa do Bairro Tucuruvi, Arthur Bianconi, Abel A. Fragata Filho, Pedroso Júnior, Dr. José Antônio de Oliveira,Daniel Lucianetti, João B. Romanini, Vicente Borro, Ovídio Albanez e Emílio Romanini.

Em 1962, Monsenhor Manoel esteve Afastado de suas funções por cinco meses, por doença, sendo substituído pelo Cônego Francisco R. Camargo. Realizada de 24/05 á 24/06/1962 Santas Missões nas Capelas da Zona Rural, pelo padre Estigmatino César Bianco.
Neste ano era adquirido o terreno, onde hoje se localiza o Prédio St. Patrick. Em 21/12/62 após um trabalho muito intenso, conseguia se o terreno e prédio desativado do então 2º grupo Escolar, para construção de uma nova Igreja, dado o crescimento da cidade. Hoje é a Matriz de N. Sra. de Fátima.

Começo de 1963 foi realizada Missão Rural na Fazenda Jandaia pelo padre César Bianco. De 09 á 17/05/63 aconteceu a Semana Eucarística pregada pelos padres Claretianos. Em junho de 63 era inaugurado o revestimento externo da Matriz, com 2.500 metros de uma massa especial, vinda de São Paulo. Os trabalhos tiveram início em novembro de 62, após grande campanha de arrecadação de fundos que fora presidido por Gumercindo Romanini e Benedito Barreto.
Em 19/07/1964 eram instalados os sinos na Matriz. Eles foram doados: o maior “ Santo Antônio “ por Antonio Tiveron e família pesa 500 Kg. O segundo “Nossa Senhora Aparecida” Sr. Bráulio Molina e família. O terceiro “São Pedro” é oferta da Prefeitura.
De 13/07 à 14/08/64 acontece a Pré Missão e de 15/08 à 31/08/64 as Santas Missões pregadas pelos padres Redentoristas chefiados por João R. Carvalho e que contou com os padres: Noé Sotilho, Leone Lopes, Helvécio Azevedo, Antelo Licati, Pedro Lazarin, José Uro, Antônio Girardi, José Damião, Francisco Viana, Juvenal Martins, Julio Brustolini.
Inaugurada em 13/08/64 a Capela de Nossa Senhora de Fátima, sendo transladada a Imagem da Matriz de Santo Antônio, em grandiosa procissão.

Construída em terreno emprestado a Capela de N. Sra. Aparecida, de tábuas, na Vila Jardim inaugurada em 15/08/1964.

Neste ano foi adquirido o terreno onde hoje funciona a Capela de Nossa Sra. Aparecida na Vila Jardim.

Falecia em 28/08/64 o Padre Martinho Dostert, que era Capelão do Juvenato La Salle, onde hoje é o IPA. Apesar de não ser Vigário Paroquial, ajudava e muito nas atividades das paróquias.

Em novembro de 64, deixava o Clero, Cônego Geraldo Garcia Santana, que durante 9 anos trabalhou como Vigário Cooperador da Paróquia. De 26/03 à 04/04/65 tivemos a renovação das Santas Missões Redentoristas.

Em 1966, iniciava se a implantação do Dízimo, após intensa preparação dos leigos. Em 13/05/66 era criada a Paróquia de N. Sra. de Fátima.

Em 29/05/66 realizou se a Romaria Conciliar até a Catedral de Marília, com a participação de 700 pessoas que viajaram em trem especial da Cia. Paulista. Foi trazida de Roma por D.Hugo Bressane de Araújo, um fragmento do lenho da Cruz de Cristo em um relicário de ouro. Quando de sua chegada a Adamantina, houve uma grandiosa procissão, que contou com 100 tochas olímpicas, carregadas por jovens, iluminando o trajeto da estação ferroviária à Igreja.

A Paróquia sempre foi ao longo dos anos, uma das primeiras, em termos de arrecadação para os seminários, missões e campanha da fraternidade.

Em 30/07/1972 iniciou a construção da Capela de N. Sra Aparecida da Vila Jardim.

Em 23/12/73 ordenou o primeiro padre de Adamantina Padre Antônio Agostinho Frasson.

Em 01/06/75 inaugura se a Capela de N. Sra. Aparecida. Em junho de 1976 uma Assembléia Paroquial elegia o primeiro Conselho de Pastoral da Paróquia Pres. Acácio Massaro Haga, vice: João Passarinho, secretário: Armindo Silva, 2º secretário: Peon Moreno. Tesoureiro Paulo Battiston, 2º secretário Migues; depto. De Cultura Edmir de Castro, Liturgia Sônia Carlos, Zona Rural João Passarinho. Comunicações Nelson Pontelli, Jovens José Silvio Graboski de Oliveira e Finanças Luiz Bragatto.

Começo de 1980 foi adquirido o terreno na Vila Joaquina para construção de Centro Paroquial.
Em 13/06/1980 era fundada a Associação do Pão dos Pobres.

No final de 81 foram adquiridos dois terrenos no Parque do Sol, para construção de Centro Paroquial. Com grande participação dos jovens e colaboração da Prefeitura, foi inaugurado em14/02/82 o Centro Paroquial do Parque do Sol, que levou o nome de Sônia Cristina Barbiero que era secretária paroquial e membro atuante dos jovens.

Adquirido pela Diocese e reformado após um intenso trabalho presidido por Mons. Manuel, foi inaugurado em 20/04/86 o IPA Instituto Pastoral de Adamantina.

Na noite de 20/05/86, Mons. Manuel sofre um derrame cerebral, junto com alta pressão sanguínea e edema pulmonar. Em 21/05/86 foram nomeados vigários paroquiais, os padres Emílio Gil Pellejero e Juan Hernández Sánchez.

Em 29/04/88 após quase dois anos acamado, lutando contra a doença, morria Mons. Manuel Gonzáles. Em seu enterro, milhares de pessoas foram prestar suas homenagens.

Em 12/06/87 inaugurou se o Centro Paroquial “Mons. Manuel Gonzáles” da Vila Joaquina, construído pela Prefeitura, em troca de terrenos onde hoje está o Residencial Palmeiras.
Em 28/11/88 foi inaugurado o Centro Paroquial São José do Jardim Ipiranga, construído através de iniciativas populares e, principalmente de verbas vindas do Instituto ADVENIAT Alemão, conseguida pelo Pe. Emilio.


O Sexto Padre

Em 20/05/1986, Monsenhor Manoel Gonzáles sofreu derrame, ficando impossibilitado de exercer as funções de pároco. Nesta época foram nomeados, temporariamente, vigários paroquiais em 21/05/1986, os padres Emilio Gil Pellejero e Juan Hernández Sanches que eram, respectivamente, pároco e vigário paroquial da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima. Essa situação permaneceu até 03/07/1988, quando Pe. Emilio foi empossado o sexto pároco, tendo como vigário paroquial, o Pe. Juan (João).

Pe. Emilio, que pertence ao lEME, um Instituto Espanhol de Missionários, conhecia bem Adamantina, pois desde 1980 estava na cidade. Foi um pároco muito organizado. Espanhol de nascimento tinha uma disciplina e cultura européia. Zeloso, conciliador, empreendedor, psicólogo, era um conselheiro muito procurado pelos casais e pessoas das comunidades. Nunca faltava uma palavra a quem quer que o procurasse. Democrático, sempre incentivava e apoiava as iniciativas dos Conselhos de Pastoral e Administrativo.

Suas principais realizações foram: Construção do Centro Paroquial da Vila Joaquina (Mons. Manoel Gonzáles), obra inaugurada em 12/06/1987, foi construída pela Prefeitura em troca dos terrenos onde hoje está o Conjunto Residencial Palmeiras. Centro Paroquial São José do Jardim Ipiranga, construído através de iniciativas populares e de verbas conseguidas pelo Pe. Emilio do Instituto Adveniat da Alemanha. Obra inaugurada em 28/11/1988. Reforma do. Salão Paroquial, quando foram construídas salas de catequese c amplo salão para reuniões, inaugurada em agosto de 1991. Com recursos conseguidos junto a Adveniat e do Dízimo Consciente construiu a Capela São Francisco Assis no Jardim Adamantina, sendo inaugurada em 5/10/1991. Com recursos do Dízimo, construiu o novo prédio do Roupeiro de Santa Rita de Cássia, inaugurado em 18/11/1992 e Centro Catequético Nossa Senhora Aparecida da Vila Jardim. Em junho de 1996, com apoio das Paróquias N.Sra. de Fátima de Adamantina e Sagrada Família de Lucélia e das prefeituras das duas cidades, instalava o retransmissor em UHF da Rede Vida de Televisão. Adquiriu em julho/1996 a nova Casa Paroquial. Em outubro de 1996 adquiriu quatro lotes na Vila Industrial (que hoje, após autorização da Cúria Diocesana, estão à venda).

Apoiou as três Feiras do Livro Católico que eram realizadas em locais comerciais da cidade, resultando daí a abertura da Livraria Católica na secretaria da paróquia e que hoje é referencia regional. Sempre incentivou os meios de comunicação social e, depois da CF/1989 que tinha como tema Fraternidade e Comunicação, criou a Pastoral da Comunicação Social e através dela nasceu o programa Encontro com Deus pela Rádio Jóia que teve seu iniciou em 4/2/1989 e que está no ar até hoje. Em setembro de 1990, nascia o jornal Semeador, que circulou juntamente com a Paróquia N.Sra. de Fátima até o ano 2.000.

De 17 à 19/2/1989 — realizava se a Pré Missões Redentoristas. De 6 a 24/4/1989 as Missões Redentoristas e de 15 a 22/12/1991 a Semana Missionária Redentorista.
Em novembro de 1990, implantou o Dízimo Consciente com a presença do Missionário do MEAC Aristides Luiz Madureira.

Em 1991 — lançava um trabalho que marcou os jovens da paróquia, era os Encontros da Juventude, com a presença do Missionário Aristides do MEAC e a coordenação de Carlos Roberto Cíceri. Mais de mil jovens participaram ao longo de cerca de 10 anos deste trabalho.

Em 1995, com grande esforço da comunidade, criou a Pastoral da Criança. Em maio de 1998 lançava o Curso de Alfabetização de Adultos, com recursos da CF daquele ano cujo tema era Fraternidade e Educação. Funcionou, por dois anos, com apoio didático da Delegacia de Ensino, em Centros Paroquiais da Vila Joaquina, Ipiranga, Jardim, Jardim Adamantina e no IPA.

Apoiou as apresentações de vários shows, palestras e cursos neste período, como os do Padre Antonio Maria em 15/6/1991 e 8/8/1992; Antonio Cardoso em 12/8/1995 e 17/3/1996; Padre Zezinho no Poliesportivo em 20/02/1994. Em conjunto com a Prefeitura, apresentação das Orquestras Sinfônicas de Botucatu, Rio Claro e Ribeirão Preto. De 7 a 9/6/91 — Curso de Parapsicologia e Religião com o Padre Oscar Quevedo — Jesuíta. Palestra sobre medicamentos e alimentação alternativos com o padre redentorista José Manoel Belo em 14/11/95.

Durante sua permanência tivemos as ordenações sacerdotais dos padres José Valdir Grisante em 13/3/1988; Wagner Antonio Montoz em 2/9/1991; Carlos Roberto dos Santos em 17/2/1996 e Pedro Ângelo Mancini em 24/11/1998.
Chamado para exercer funções junto ao Instituto na Espanha deixou a paróquia, juntamente com o Padre João em fevereiro de 1999.


VOCAÇÕES: Religiosos (as) e Sacerdotais:


Pe. Antonio Agostinho Frasson Ordenado em 23/12/73

Pe. José Valdir Grisante Ordenado diácono em 15/08/87 Ordenação sacerdotal em 13/03/88.

Pe Wagner Antonio Munhoz. Ordenado diácono em 17/02/90 Ordenação sacerdotal em 02/02/91.

Irmã Maria Zelinda Cardim Fez votos perpétuos junto ao Instituto das Apostolas do Sagrado Coração de Jesus em 21/08/93.

Pe. Carlos Roberto dos Santos Ordenado Diácono em 29/07/95 Ordenação sacerdotal em 17/02/96.

Pe. Pedro Ângelo Manchini Ordenado Diácono Julho de 97 Ordenação sacerdotal em 24/01/98.

O SÉTIMO PADRE

Pe. Nelson Bernardino Lopes, assume a Paróquia de Santo Antonio em 07/02/1999. Com seu amor a Igreja, sua fé, seu dinamismo e sua liderança provocou grandes transformações em todas as áreas .

O OITAVO PADRE

Assume em 01/02/2013, o Pe. Wilson Luis Ramos.

O NONO PADRE

Aos 14/12/2014 toma posse o Pe. Rui Rodrigues da Silva.
Ata Original de Criação da Paróquia
Fotos da Paróquia



 
 
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