28 de Março de 2024 - Quinta-feira
 
Santa Maria de Itabira - MG
 
História da Comunidade
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» NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Bairro/Localidade: COMANDANTE
Cidade: SANTA MARIA DE ITABIRA - MG
Cep: 35910000
Comunidade: Comandante
Padroeira: Nossa Senhora de Fátima

Casas católicas: 07 casas
Casa de Evangélicos: 02 casas
Casas de quem não tem religião: -
Total: 09

Comunidade Comandante situada depois do Borges. Sua padroeira é Nossa Senhora de Fátima nome escolhido pelo Pároco Pe. Renato Menezes Cruz e moradores. É, talvez, a menor de todas as comunidades. Com apenas sete moradores católicos (famílias), pessoas muito humildes, simples, unidas. Possuem um coração muito grande.
Teve início por volta do ano de 1992, aos 15 de abril. Os proprietários do terreno: Sr. Osvaldo Sampaio e D. Dora Torres Sampaio (de Itabira), hoje ambos falecidos, doaram, provisoriamente, 500 m² de terra na gestão do prefeito Robésio de Alvarenga Duarte, para a construção de uma pequena escola (01 sala, 01 cozinha e 01 banheiro). Ficou combinado que esta escolinha poderia ser usada enquanto fosse preciso, para aula, celebrações religiosas e reuniões comunitárias. E sua não utilização para estes fins reverteria a área ao legítimo dono da fazenda.
No ano de 1996, o Pe. Renato autorizou Elza Alves para ser ministra da Palavra e da Eucaristia nesta comunidade, por causa do entusiasmo das pessoas com a missa uma vez por mês. Assim, o Padre alternava as celebrações, festas de Páscoa, Natal, havia procissões, coroações e outras comemorações. Elza, também, dava catequese de Crisma, antes das celebrações. Durante sete ano ela preparou 15 pessoas para receber o sacramento da Crisma. Entre elas haviam jovens, pais, mães e até uma avó. Dona Rita de Oliveira Coelho (D. Ritinha) era catequista da 1ª Eucaristia, aos sábados, e assim preparou todas as crianças para a 1ª Eucaristia. Além disso, ela era a responsável para as celebrações e escritas. O pessoal de lá ficou muito feliz com á ida dos padres Renato e Frei Otaviano e com isto a sala não comportava o pessoal. As pessoas sentiram a necessidade de fazer uma capela. Conversando com o Sr. Osvaldo, ele autorizou a construção da mesma, ao lado da escola. Isto, no ano de 1988. Mas como? A comunidade só possuía 08 casas. Assim foi erguida, pediram uma ajudinha à prefeita Maria Duartina e Marcos Cabral (de obras) e ganharam: areia, cascalho, tijolos e um pouco de mão de obra, juntamente com os homens de lá. Ganharam telhas usadas da escola do Barro Preto. No fim do ano, todas doaram um pouco do seu 13º Salário, D. Judite retirou, naquela época $150,00 que a comunidade tinha no banco. Foram cancelados, por algum tempo, os folhetos mensais e a liturgia para economizar. Havia um bazar de roupas, vasilhas, bijuteria, etc. Onde a comunidade ganhava e vendia nas portas, em Santa Maria e Vila Marília. Após a missa, o café de D. Ritinha, D. Raimunda, D. Maria, Marli, Betinha, D. Zorita (falecida) e os brindes para os leilões que os homens levavam faziam apurar uma boa quantia. Com esse dinheiro arrecadado, compramos ardósia, cimento, ferragens, tinta e janela. Pessoas generosas de Santa Maria ajudaram na compra das portas, fizeram toalhas bonitas para a mesa do Altar veio da capela de Santa Maria, quando lá compraram uma de mármore. Compramos, também, 10 cadeiras com pequenos defeitos por $50,00 e um armário de aço para guardar os materiais e pastas de canto. Para terminar, o Sr. Joanito e os outros moradores fizeram um mutirão para pinturas e outros serviços. O recinto abriga mais ou menos umas cem pessoas, se for preciso. No dia seis de fevereiro de dois mil, último dia de padre Renato aqui em Santa Maria, quando ele ia para a ilha de Marajó, ele celebrou a 1ª Missa lá antes da capela estar pronta. Finalmente, no dia trinta de agosto de 2001, Frei Otaviano celebrou a inauguração da Capelas com a presença de autoridades e de muitas pessoas de Santa Maria que ajudaram na construção da Capelinha. Por lá passaram os Padres: Renato, Otaviano, Almir, Geraldo, Ildeo, Claudio, Cleverson, Eurico, Elinei e hoje, Padre Hideraldo.
No ano de 2003, Elza Alves pediu Padre Almir para deixar a comunidade por motivos de doença na família, e eles voltaram a ter apenas a missa de dois em dois meses. Com a chegada do Padre Hideraldo, voltou novamente a missa mensal, além da ida de ministros da Vila que têm ajudado a cada dia a comunidade.

 
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